O Comitê de Política Monetária (Copom) interrompeu nesta quarta-feira (2) a sequência de cortes que vinha desde janeiro na taxa básica de juro. A taxa Selic foi mantida em 8,75%, sem viés e por unaimidade. Com isso, o Brasil, segundo projeção da Uptrend Consultoria Econômica, manteve-se como o quarto país com maior taxa de juro real no mundo, em um ranking de 40 países.
O presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, afirmou que os bancos públicos tiveram uma importante ação anticíclica no Brasil, com expansão do crédito num momento de crise global. Após palestra em um evento do BC em São Paulo, ele afirmou ainda acreditar que "o setor privado vai voltar a disputar mercado".
Empresas anunciam saída da Comissão Organizadora da CONFECOM
Juros bancários voltam ao nível da crise, apesar de a taxa básica ter recuado 34%
Os bancos brasileiros não repassaram aos seus clientes nem a insuficiente queda da taxa básica de juros (Selic).
O Brasil conseguirá sair da crise com uma imagem mais forte e capaz de manter a taxa básica de juros no patamar recorde de baixa que se encontra, em 8,75% ao ano. Esta é a opinião do ministro da Fazenda Guido Mantega. Em entrevista, Mantega afirmou que o País deixa a crise como um dos mercados emergentes mais atraentes do mundo, ao lado da China e elogiou a política anticíclica implementada pelo governo brasileiro "muito menos dispendiosa do que a dos outros países e com melhor resultado".
Os estímulos à atividade econômica por meio da ampliação de gastos do governo, de incentivos tributários e de reduções da taxa Selic, devem ser “cuidadosamente monitorados” e serão avaliados nas decisões futuras do Copom. A avaliação consta da ata da reunião da semana passada do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), divulgada nesta quinta-feira.
Os governos gastaram R$ 13,506 bilhões com o pagamento de juros da dívida pública em junho. No mesmo mês do ano passado, a conta somara R$ 17,128 bilhões. No acumulado do primeiro semestre de 2009, a despesa com juros nominais atingiu R$ 78,937 bilhões, o correspondente a 5,46% do Produto Interno Bruto (PIB).
Os governos gastaram R$ 13,506 bilhões com o pagamento de juros da dívida pública em junho. No mesmo mês do ano passado, a conta somara R$ 17,128 bilhões. No acumulado do primeiro semestre de 2009, a despesa com juros nominais atingiu R$ 78,937 bilhões, o correspondente a 5,46% do Produto Interno Bruto (PIB).
Os governos gastaram R$ 13,506 bilhões com o pagamento de juros da dívida pública em junho. No mesmo mês do ano passado, a conta somara R$ 17,128 bilhões. No acumulado do primeiro semestre de 2009, a despesa com juros nominais atingiu R$ 78,937 bilhões, o correspondente a 5,46% do Produto Interno Bruto (PIB).
Os governos gastaram R$ 13,506 bilhões com o pagamento de juros da dívida pública em junho. No mesmo mês do ano passado, a conta somara R$ 17,128 bilhões. No acumulado do primeiro semestre de 2009, a despesa com juros nominais atingiu R$ 78,937 bilhões, o correspondente a 5,46% do Produto Interno Bruto (PIB).
Os governos gastaram R$ 13,506 bilhões com o pagamento de juros da dívida pública em junho. No mesmo mês do ano passado, a conta somara R$ 17,128 bilhões. No acumulado do primeiro semestre de 2009, a despesa com juros nominais atingiu R$ 78,937 bilhões, o correspondente a 5,46% do Produto Interno Bruto (PIB).
Sob a liderança das centrais sindicais, uma marcha com 20 mil pessoas tomou as ruas de São Paulo, nesta segunda-feira (30) — Dia de Mobilização e Luta em Defesa do Emprego e dos Direitos Sociais. Diante de uma crise que, até o momento, penaliza sobretudo