A esquerda bem informada
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Tag: juros

Inácio Arruda: Por que só o mercado financeiro opina sobre juros?

No dia 23 de fevereiro, durante sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado com os senhores Sidnei Corrêa e Altamir Lopes, indicados para integrar a diretoria do Banco Central, observei que, mesmo com eventuais quedas nas taxas de juros, o Brasil ainda convive com índices muito elevados, os mais altos do mundo. Afirmei que o BC coloca o problema da moeda focando na inflação com a manutenção de taxas altas de juros.

*Por  Inácio Arruda

Ana C. Cavalcante: “Com juros a 400% não há libido que aguente..”

Os queridos brasileiros e as queridas brasileiras começam a semana tendo que digerir a perspectiva de mais aumento na taxa de juros. É que o viés de alta deixado bem claro na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) foi ratificado duas vezes: pela ata do Comitê e pelo Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (14).

Artigo:Que diferença faz um ponto na inflação, no juros e no PIB?

Até o insuspeito ex-ministro da Fazenda Delfim Neto contesta avaliações de economistas de mercado de que o PIB em 2011 deverá ficar entre 3,5 e 4 %, podendo, segundo ele, alcançar entre 4,5 e 5 %, mas que para isso é preciso evitar expectativas pessimistas. Rechaça a necessidade de elevar a taxa selic para 13 ou 13,5 % sem o medo de que a inflação fuja muito da meta de 4,5 %, alcançando 6%.

Artigo:Que diferença faz um ponto na inflação, no juros e no PIB?

Até o insuspeito ex-ministro da Fazenda Delfim Neto contesta avaliações de economistas de mercado de que o PIB em 2011 deverá ficar entre 3,5 e 4 %, podendo, segundo ele, alcançar entre 4,5 e 5 %, mas que para isso é preciso evitar expectativas pessimistas. Rechaça a necessidade de elevar a taxa selic para 13 ou 13,5 % sem o medo de que a inflação fuja muito da meta de 4,5 %, alcançando 6%.

Artigo:Que diferença faz um ponto na inflação, no juros e no PIB?

Até o insuspeito ex-ministro da Fazenda Delfim Neto contesta avaliações de economistas de mercado de que o PIB em 2011 deverá ficar entre 3,5 e 4 %, podendo, segundo ele, alcançar entre 4,5 e 5 %, mas que para isso é preciso evitar expectativas pessimistas. Rechaça a necessidade de elevar a taxa selic para 13 ou 13,5 % sem o medo de que a inflação fuja muito da meta de 4,5 %, alcançando 6%.

Taxa Selic freia crescimento e geração de empregos, diz Contraf

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) condena de forma veemente a decisão do Copom de aumentar, na quarta-feira (2), outra vez a taxa Selic em 0,5%. A medida eleva os juros básicos da economia brasileira para 11,75% ao ano – de longe a mais alta do planeta.

Paul Krugman: a taxa de juros e a loucura

O BCE – Banco Central Europeu está dando a entender, com certa insistência, que vai elevar as taxas de juros na sua próxima reunião, em resposta à inflação básica crescente – apesar de este aumento ser consequência dos preços mais altos do petróleo e dos alimentos, e não da política adotada pelo banco.

Por Paul Krugman, em seu blog

Inácio Arruda: Aumento dos juros corrói a economia brasileira

A nova majoração, de 0,5% da taxa Selic, decidida dia 2 de março pelo Comitê de Política Monetária (Copom), corrói a economia brasileira. Os cortes no orçamento para o ano de 2011de 50 bilhões de reais e, logo em seguida, o aumento da taxa básica de juros para 11,75%, dão indicações de favorecimento ao capital financeiro, em detrimento do desenvolvimento do país.

Carta Maior: o que o IBGE mostra e a ortodoxia despreza

Menos de 24 horas depois de o BC elevar a taxa de juro para 11,75% — medida profilática para desaquecer a economia e conter “pressões inflacionárias” decorrentes do descompasso entre oferta e demanda, explicam os consultores dos mercados financeiros —, o IBGE divulgou dados do PIB de 2010.

Parlamentares do PCdoB criticam juros e propõem mudança de foco

Ao tomar posse como membro da Comissão de Trabalho e também da Comissão de Desenvolvimento Econômico, o deputado Assis Melo (PCdoB-RS) chamou a atenção dos demais colegas sobre a necessidade de um debate amplo visando o desenvolvimento do Brasil, criticando o aumento dos juros anunciado esta semana pelo Copom (Conselho de Política Monetária).

Copom deve fixar taxa básica de juros em 11,75%

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) se reúne nesta terça-feira (1º) e quarta-feira (2), para discutir o novo reajuste na taxa básica de juros (Selic), que está em 11,25% ao ano.

Banco Central deve elevar taxa de juros com anuência do governo

Em alinhamento com a ortodoxia da equipe econômica, o governo Dilma já admite, em conversas internas, a possibilidade de o Banco Central (BC) aumentar a taxa básica de juros (Selic), na próxima semana, em 0,75 ponto percentual. Segundo o Valor Econômico, o governo diz estar “perdendo a batalha das expectativas inflacionárias” e, por isso, trabalha agora para ganhar credibilidade com o mercado.

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