A Folha Online mostra a aprovação do Orçamento para 2012, pelo Congresso Nacional. A proposta prevê a destinação de R$ 1,014 trilhão para o pagamento de juros e amortizações da dívida pública no ano que vem, o que representa 47,19% de todo o orçamento. Enquanto isso, serão destinados apenas 18,22% para a Previdência Social, 3,98% para a saúde, 3,18% para a Educação, e 0,25% para a Reforma Agrária, conforme se vê no gráfico acima.
O superávit primário do setor público consolidado alcançou R$8,2 bilhões no mês de novembro. No acumulado do ano, o País alcançou R$126,8 bilhões – 99% da meta do governo para 2011, que é de R$127,9 bilhões. Os números foram apresentados pelo Banco Central (BC), em nota de política fiscal, divulgada nesta quarta-feira (28). Superávit primário é a economia que o governo tem de fazer para arcar com os juros da dívida pública.
O repasse de recursos públicos é feito por intermédio de instituições bancárias, como a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil. Segundo ele, boa parte dessas verbas, principalmente nos casos de convênios, permanece retida em conta bancária “por motivos diversos”. Nesses casos, a remuneração do dinheiro permanece com a instituição bancária.
Historicamente as crises cíclicas do capitalismo aceleram mudanças, alteram a correlação de forças, radicalizam posições, criam condições objetivas e subjetivas para saltos qualitativos. Abrem-se novos horizontes políticos. Não necessariamente fortalecem movimentos progressistas.
Bancos e consultorias reviram para baixo nesta terça-feira (30) as projeções para a inflação do ano que vem, aproximando suas estimativas do cenário traçado pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.
Manifestantes da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras (CTB), Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Força Sindical, Nova Central e Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) tomaram a Avenida Paulista, em São Paulo, nesta terça-feira (29), para exigir que o Banco Central (BC) reduza os juros no país, dando continuidade ao processo de redução da taxa Selic. O ato ocorreu em frente à sede do BC e contou com a participação de movimentos sociais.
O Comitê de Política Monetária (Copom) inicia na tarde desta terça-feira (29) a última reunião de 2011 para discutir ajuste na taxa básica de juros (Selic), que está em 11,50% ao ano desde o dia 19 de outubro.
As centrais sindicais e movimentos sociais realizam terça-feira (29), às 10 horas, um ato pela redução da taxa básica de juros, que atualmente é de 11,5%. A manifestação será em frente ao Banco Central, em São Paulo, na Avenida Paulista, 1804. Entre as entidades estão a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Força Sindical, Nova Central e Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB).
O mercado financeiro segue prevendo que a Selic terminará 2011 em 11% ao ano e 2012 em 10%, de acordo com o relatório Focus do Banco Central (BC) divulgado nesta segunda-feira, que mostrou nova revisão para baixo nas perspectivas para o crescimento econômico e para a inflação em 12 meses.
O consultor financeiro Rubens Tadeu de Castro decidiu aplicar na vida pessoal os conselhos que dá às companhias de pequeno e médio portes que assessora.
O Brasil precisa ampliar a taxa de investimento para cerca de 24% do Produto Interno Bruto (PIB). que é a soma de tudo o que o país produz e oferta em serviços. Mas, para chegar a esse percentual, é necessário que os juros básicos da economia (Selic) caiam ainda mais. A avaliação é do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho
O superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) do setor público consolidado – governo federal, estados, municípios e empresas estatais – chegou a R$ 8,096 bilhões, em setembro, segundo informou nesta segunda-feira (31) o Banco Central (BC). No mesmo período do ano passado, o superávit primário foi de R$ 28,157 bilhões.