O ativista e fundador do Wikileaks Julian Assange recebeu na terça-feira (25) a visita do filósofo estadunidense Noam Chomsky na embaixada do Equador, em Londres, onde o australiano está exilado há mais de dois anos.
O ministro de Relações Exteriores do Equador, Ricardo Patiño, reafirmou a "vigência plena" do asilo concedido ao fundador do site Wikileaks, Julian Assange, após a Justiça sueca ratificar o mandado de prisão contra o australiano.
O cerco do Knightsbridge é uma farsa. Durante dois anos, uma presença policial exagerada e custosa em torno da embaixada equatoriana em Londres não serviu a qualquer finalidade. Sua presa é um australiano não acusado de qualquer crime, um refugiado de injustiça brutal cuja única segurança é o espaço que lhe é dado por um corajoso país sul-americano. O seu verdadeiro crime é ter iniciado uma onda de revelações de verdades numa era de mentiras, cinismo e guerra.
Por John Pilger
O chanceler do Equador, Ricardo Patiño, expressou à embaixadora da Suécia no país, Marie Andersson de Frutos, a necessidade de manter um diálogo "construtivo” com essa nação sobre o caso do fundador de WikiLeaks, Julian Assange, asilado na embaixada equatoriana em Londres há mais de dois anos.
A defesa do analista e jornalista australiano Julian Assange demanda a intervenção da Organização das Nações Unidas (ONU) no caso, anunciou seu advogado, o jurista espanhol Baltasar Garzón, em declarações difundidas nesta quinta-feira (21). De acordo com ele, "é desumano" o fundador do Wikileaks permanecer encarcerado na sede diplomática do Equador em Londres nestes dois anos, citou o jornal El Telégrafo.
Ao lado do chanceler equatoriano, Ricardo Patiño, o fundador do Wikileaks, Julian Assange, anunciou nesta segunda-feira (18) que deixará a embaixada equatoriana em Londres "em breve". Ele está refugiado há mais de dois anos no local para evitar uma extradição para a Suécia.
"O Equador pode ficar orgulhoso de ter salvo o ex-analista de segurança norte-americana Edward Snowden", assegurou o fundador do Wikileaks, Julian Assange, em entrevista divulgada nesta sexta-feira (20).
O presidente do Equador, Rafael Correa, denunciou nesta terça-feira que a "prisão" do fundador do Wikileaks, Julian Assange, na embaixada do Equador em Londres, que na próxima quinta-feira (19) completará dois anos asilado na missão diplomática, representa um "atentado contra os direitos humanos".
Em frente à Embaixada do Equador em Londres, um grupo de cinco pessoas reúne-se todos os dias para protestar. Com alguns cartazes e uma faixa costurada à mão, exige a libertação de Julian Assange, o fundador do Wikileaks, confinado no prédio. “Em 19 de junho faremos um grande ato, você pode participar?”, perguntam aos curiosos que passam pela rua. A Embaixada fica em uma área turística da cidade, bem ao lado de uma grande loja de departamentos, e a manifestação chama atenção.
Estados Unidos, Reino Unido e seus aliados têm agido como colonialistas na internet, afirmou Julian Assange nesta quinta-feira (24). O fundador do WikiLeaks participou, por meio de videoconferência, do evento Arena NET Mundial, que teve debates sobre o espaço virtual.
O chanceler do Equador, Ricardo Patiño, assegurou na última terça-feira (24) que o governo continuará protegendo o fundador do Wikileaks, Julian Assange, asilado na embaixada do país em Londres desde junho de 2012.
O cantor e líder da banda porto-riquenha Calle 13, René, escolheu a Palestina como cenário do clipe de sua mais nova música, "Multi Viral", escrita em parceria com o fundador do Wikileaks, Julian Assange. Na pequena cidade cristã de Beit Sahour, cujos limites se confundem a da histórica Belém, ninguém esperava nesta semana a chegada de uma discreta equipe de gravação.