Ex-presidente é alvo de investigação da PF por causa de itens entregues por autoridades estrangeiras

Diligência busca comprovantes para dar conclusão ao inquérito do caso que envolve venda de joias nos EUA pelo ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid

Em delação premiada, Cid afirmou que a venda ilegal do Rolex aconteceu por determinação do ex-presidente. Nas mensagens, Cid diz que deseja pagar o relógio em espécie

Pedido de diligências prevê quebra de sigilos bancários de Jair Bolsonaro, da ex-primeira-dama Michelle, do ex-ajudante de ordens, Mauro Cid, e também de seu pai, o general Mauro César Cid.

Inquérito ficará sob responsabilidade do ministro Alexandre de Moraes; investigação foi enviada pela Justiça Federal a pedido do MPF

Operação da PF faz buscas contra militares ligados ao ex-presidente suspeitos de vender, ilegalmente, presentes oficiais recebidos pelo governo

Apuração deve mirar a atuação de ex-integrantes do governo Jair Bolsonaro na pressão para reaver os itens luxuosos apreendidos pela 2021

Em novo depoimento, ex-ajudante de ordem do ex-presidente reafirmou que Bolsonaro solicitou a retirada das joias sauditas na Receita Federal. Mauro Cid foi ouvido como testemunha e confirmou o que já havia dito em depoimento anterior

Ex-presidente pode ter cometido crime de peculato, quando há desvio ou apropriação, por parte do funcionário público, de bem que ele tenha acesso por causa do cargo.

Depois de negar conhecimento sobre os presentes sauditas, ex-primeira-dama afirma que as joias estiveram no Alvorada. Entenda o caso.

Ex-servidores envolvidos no escândalo também depõem e devem implicar Bolsonaro

Bento Albuquerque declarou à Polícia Federal não ter informado à Receita que trazia um conjunto com joias para Jair Bolsonaro, dado pelo governo da Arábia Saudita