Evento será realizado entre 4 e 20 de fevereiro em Pequim
Crescem as dúvidas sobre a viabilidade de manter o evento em 2021 diante do segundo avanço da pandemia pelo mundo
O impasse quanto à realização dos Jogos Olímpicos em Tóquio é o destaque da cientista política Ana Prestes. Na Europa, a renúncia do premiê italiano Giuseppe Conte, o vandalismo incitado pela extrema direita na Holanda após novas restrições contra a Covid e a marca de 100 mil mortos no Reino Unido. Nos EUA, o Senado aceitou dar continuidade ao impeachment de Trump e confirmou o intervencionista Antony Blinklen para o cargo de Secretário de Estado. As novidades do Fórum Econômico Mundial e o embate na Índia entre trabalhadores rurais e o governo Modi são outros assuntos desta quarta-feira (27).
Na hora do pódio, dois atletas negros dos EUA erguem o punho cerrado, símbolo do movimento Black Power. Gesto audacioso lançou ambos no ostracismo, e só aos poucos eles foram reconhecidos.
Atletas das duas Coreias desfilam juntos durante abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno. A entrada da delegação unificada no estádio de Pyeongchang marcou a cerimônia, recebendo elogios do "poder unificador" demonstrado pelas duas Coreias
Somadas as medalhas de ouro dos 15 países que formavam a URSS, a hipotética participação soviética termina os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em segundo lugar, com 32 medalhas.
Por Humberto Alencar
As Forças Armadas são, sim, importantes para o sucesso olímpico do Brasil. Mas os comentários de viés direitista a esse respeito caem por terra quando damos os três nomes dos responsáveis por esse resultado: Lula, Orlando Silva e Nelson Jobim.
Por Marina Lacerda, no Viomundo*
Qualquer aficionado do esporte mostra quase nenhuma surpresa ao saber que apenas 3 atletas de um país obtiveram quase a metade das medalhas conquistadas durante a competição. Afinal de contas, dezenas de países conquistam menos de uma dúzia delas em meio a mais de 70 modalidades esportivas em disputa. A surpresa é que esses 3 atletas amealharam 13 das 30 medalhas de ouro obtidas por seu país.
Por Humberto Alencar*
Patrick Hickey, um membro do Comitê Olímpico Internacional (COI), foi preso pela polícia do Rio de Janeiro, acusado de venda ilegal de ingressos, afirmou o organismo nesta quarta-feira (17) à noite.
A edição dos Jogos Olímpicos no Brasil reacendeu uma discussão já antiga nas redes sociais entre brasileiros. Os atletas, quando chegam ao pódio, batem continência, indicando que pertencem aos quadros das forças armadas. Uns acreditam que isso mostra excelência por parte delas na formação de atletas. Outros afirmam que o governo federal (leia-se Lula e Dilma) não investiu no esporte como deveria e, por isso, as Forças Armadas resolveram dar "uma forcinha". Não é bem isto.
A repercussão de que a versão de assalto durante a estadia para participar dos jogos olímpicos do Rio de Janeiro não passou de uma invenção dos nadadores norte-americanos causa indignação.
Nas aberturas das Olimpíadas a última delegação era a mais aguardada por muita gente: a dos refugiados. Sob a bandeira olímpica e com uma delegação tímida, já fizeram história. Eles representam uma realidade que nos esquecemos quando estamos vendo os jogos olímpicos: a da guerra, da morte, da luta pela sobrevivência.
Por Guadalupe Carniel*