A proclamação da vitória de Pedro Castillo depois de seis semanas das eleições presidenciais no Peru é um dos destaques principais da análise internacional de Ana Prestes, que também trata da posse de Ariel Henry como primeiro ministro do Haiti, das investigações da participação dos Estados Unidos e da Argentina no golpe de 2019 na Bolívia, a retormada do julgamento do ex-presidente sulafricano Jacob Zuma, das denúncias de espionagem feitas pelo software israelense Pegasus e a tentativa dos Estados Unidos de imputar à China atos criminosos em “ações cibernéticas desestabilizadoras”.
Discute-se pelo mundo a demanda por uma terceira dose de algumas vacinas para garantir maior proteção diante de variantes e contágios que continuam aumentando. Percepção confirma necessidade de protocolos de distanciamento social, mesmo após vacinação.
Analistas dizem que todos os postos avançados são uma porta dos fundos para continuar reivindicando terras palestinas depois que Israel se comprometeu a congelar assentamentos nos Acordos de Oslo em 1993.
Mais um cessar-fogo, depois de tantos outros, na ocupação colonial da Palestina por Israel, mais uma estatística de mortes para os arquivos do esquecimento, mais uma ocasião para pacificar a consciência da comunidade internacional.
Israel tem como alvo um prédio da administração civil, locais pertencentes a grupos armados palestinos e um campo agrícola.
As constituições restringem o poder dos governos ao definir em termos precisos quem tem quais direitos, quais direitos formam a base das decisões jurídicas e como o poder político é disperso entre as instituições.
Aida Touma-Sliman, liderança do PCI, escreveu no Twitter que Bennett lideraria “um perigoso governo de direita“, que “removeria Netanyahu, mas preservaria seu caminho“.
A crescente tentativa dos Estados Unidos em tentar reduzir os avanços da China nas relações internacionais é um dos destaques na análise internacional da cientista política Ana Prestes desta segunda-feira (14). Outros temas também abordados são: a cúpula do G7, a volta do Brasil, como membro não permanente ao Conselho de Segurança da ONU, as eleições presidenciais no Peru, a troca de Benjamin Netanyahu por Naftali Bennett, em Israel, a visita da CIDH à Colômbia e o segundo turno das eleições para governador no Chile.
Está confirmada a derrubada de Benjamin Netanyahu como primeiro-ministro de Israel. A coalizão de governo empossada neste domingo (13) pode parecer eclética e sôfrega, mas é, claro, sionista e seguirá no rumo colonial-neoliberal. Analistas locais prenunciam meses de luta por sobrevivência, com Netanyahu prometendo uma oposição ofensiva. Já se vislumbra o que isso significa num quadro em que, de estável, só a colonização da Palestina e a neoliberalização instituída em Israel.
Parlamento em Dublin condena unanimemente a anexação de terras palestinas por Israel
Israel foi alertado que ataque a Jerusalém e à sagrada Mesquita de Al-Aqsa pode desencadear um novo conflito, desta vez com repercussões regionais.
Alternância no comando sionista não trará nenhum benefício para o povo palestino. É mais do mesmo.