Com a intervenção militar na Segurança Pública do Rio de Janeiro, o governador de São Paulo, o tucano Geraldo Alckmin, elegeu o tema como o foco de sua campanha para disputar a vaga ao Planalto. O tucano tem usado as redes sociais para exaltar os supostos "resultados" de sua gestão na área de segurança pública.
Começo a coluna com o último parágrafo do artigo de Benjamim Steinbruch estampado na Folha de S.Paulo na terça feira 20 de fevereiro: “Políticas econômicas irresponsáveis, que provocam desemprego, jogam jovens desocupados nos braços da criminalidade. O País precisa com urgência de crescimento econômico e criação de postos de trabalho. E isso não é tarefa para generais”.
Por Luiz Gonzaga Belluzzo
Após o pronunciamento público de militares e de civis, alguns deles responsáveis em executar o projeto de intervenção na segurança pública no Estado do Rio de Janeiro, decretada pelo governo federal, necessário certas reflexões sobre o quadro.
Por Leonardo de Souza Chaves*, no jornal do Brasil
Em artigo publicado no site Congresso em Foco, os ex-presidentes da Ordem dos Advogados do Brasil, Marcello Lavenère, Roberto Batochio e Cezar Britto, criticaram a intervenção do governo Michel Temer na segurança pública do Rio de Janeiro.
O anúncio de ações e recursos para os governos estaduais na área de segurança pública feito hoje (1º) por Michel Temer apresentou três contradições que provocaram dúvidas e deixaram parlamentares e representantes dos governos estaduais sem entender o que, de fato, foi prometido.
Por Hylda Cavalcanti, na Rede Brasil Atual
Pouco mais de uma semana depois da aprovação da intervenção militar no Rio de Janeiro, uma série de transformações já podem ser notadas no dia a dia dos moradores das favelas e áreas de conflito da capital.
Raul Jungmann, ministro do improvisado Ministério da Segurança Pública, disse em entrevista nesta quarta-feira (28) que foi autorizado a contratar mil novos policias federais e rodoviários federais.
Por Dayane Santos
Pressionado pelos militares, Michel Temer já discute a publicação de um decreto complementar para detalhar as ações da intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro.
Quando o México acordou, os traficantes e o Exército nas ruas continuavam lá. Quase onze anos após Felipe Calderón decidir em seu décimo dia como presidente, em 10 de dezembro de 2006, enviar 6.500 soldados a sua Michoacán natal para sufocar a violência e a impunidade, o balanço da chamada “guerra contra o tráfico” não pode ser mais desalentador.
Entidades e personalidades que atuam nas Comissões da Verdade, Memória e Justiça de todo o Brasil divulgaram nota em que repudiam a intervenção militar do Rio de Janeiro, decretada pelo governo de Michel Temer.
A intervenção feita pelo governo federal na Segurança Pública do Rio de Janeiro tem sido alvo de críticas e denúncias de diversos setores da sociedade que consideram a medida como inconstitucional, podendo gerar efeitos no Estado Democrático de direito.
Por Dayane Santos
O Observatório Jurídico do Conselho da Ordem dos Advogados do Brasil realizou a primeira reunião do órgão e anunciou que vai enviar um ofício ao interventor federal, general Braga Netto, pedindo os critérios usados pelos militares no fichamento de moradores de favelas, prática adotada na semana passada com habitantes das comunidades Vila Kennedy, Vila Aliança e Coreia, favelas da Zona Oeste do Rio.