Vacina produzida pela empresa chinesa Sinovac, que possui parceria com Instituto Butantan, apresenta bons resultados no teste de fase 3 na Turquia
Para o infectologista Marcos Boulos, pandemia só acaba com ampla imunização. “Vamos ter que usar essa máscara até o fim do ano que vem”.
Dimas Covas, do Instituto Butantan, mostrou o estágio avançado de segurança da Coronavac e a disputa pelos estados brasileiros que não dispõem de recursos para comprá-la.
Segundo Dimas Covas, “a epidemia nunca diminuiu. Desde o começo, só vem aumentando”
Anvisa disse ter recebido novas informações do Butantan ontem. Segundo Dimas Covas, diretor do instituto, evento foi reportado em detalhes no dia 6 de novembro.
Decisão da Anvisa na terça colocou o órgão em um choque de versões com o Butantan, na polêmica envolvendo a paralisação dos testes da CoronaVac
Decisão, do ministro Ricardo Lewandowski, considera “relevante interesse público” do tema e direito constitucional à saúde.
Dimas Covas, diretor do instituto, disse que em setembro pediu excepcionalidade na compra, mas Anvisa quer discutir assunto em novembro.
Ainda não se verificou se ela foi capaz de impedir a contaminação no grupo vacinado. De acordo com Esper Kallás, no momento, o dado mais importante sobre a vacina – a ser aplicada em duas doses, num período de 15 dias – é perceber se está sendo bem tolerada
De acordo com o presidente do Instituto, vacina, produzida na China, mostrou eficácia de 97% na produção de anticorpos contra a Covid.
Não há motivo para precupação com nacionalidade da vacina, diz Covas
Programas piloto de teste de covid-19 em São Paulo incluíram 229 mil servidores da segurança pública, mas não há dados sobre os profissionais de saúde.