Chácara Santo Ângelo é ocupada há 30 anos por pequenos produtores de hortaliças, ameaçados por mineradora.
Foi criado nesta sexta-feira (10) grupo de trabalho formado por representantes do governo e de sindicatos de trabalhadores rurais do Maranhão para acompanhar o assentamento das famílias que serão retiradas da Terra Indígena Awá-Guajá.
Servidores do Instituto Nacional de Colonização de Reforma Agrária (Incra) divulgaram nota criticando a morosidade excessiva e o retrocesso no processo de reconhecimento de áreas quilombolas no Brasil à pressão do agronegócio.
Com a pesquisa 'Desenvolvimento dos assentamentos federais em São Paulo: Diagnósticos regionais e políticas públicas', Osvaldo Aly Júnior, engenheiro agrônomo especialista em desenvolvimento rural e meio ambiente, explica como funciona a implementação de políticas públicas nos assentamentos federais em São Paulo.
Da Rádio Vermelho, com informações da Rádio Unesp
Os cerca de 700 agricultores ligados à Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar do Distrito Federal e Entorno (Fetraf-DFE) estão deixando neste momento a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Eles ocupavam o local desde a madrugada de quarta-feira (17).
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) informou nesta quinta (18) sobre a identificação do território da comunidade quilombola do Areal/Luiz Guaranha, de Porto Alegre (RS). A área tem 4,5 mil metros quadrados e fica localizada entre os bairros Cidade Baixa e Menino Deus. Após a regularização, ela não poderá ser alienada ou dividida.
A Justiça Federal notificou nesta quinta-feira (18), por volta das 12h30, representantes da Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar do Distrito Federal e Entorno (Fetraf-DFE) para que desocupem o prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A liminar deu aos manifestantes duas horas para deixar o prédio. Após esse prazo, será aplicada multa de R$ 5 mil por hora de atraso. Os agricultores chegaram ao prédio na madrugada de ontem (17) e passaram a noite lá.
Já dura aproximadamente 30 horas a ocupação do prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Brasília, por integrantes da Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar do Distrito Federal e Entorno (Fetraf-DFE). Os agricultores chegaram ao prédio na madrugada de quarta-feira (17) e passaram a noite no local.
Integrantes da Federação de Agricultura Familiar do Distrito Federal (Fetraf-DF) ocuparam o prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) na manhã desta quarta-feira (17/7), em Brasília. Os funcionários do órgão estão impedidos de entrar no edifício para trabalhar. De acordo com o coordenador geral da Fetraf, Francisco Lucena, cerca de mil famílias ocupam os três primeiros andares e o subsolo do edifício.
Nesta quinta-feira (11), Dia Nacional de Luta, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocupou a sede nacional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O objetivo da mobilização é exigir a retomada da Reforma Agrária pelo governo no país.
Um acordo para regularizar os assentamentos de reforma agrária na região amazônica, dentro de padrões ambientais estabelecidos por lei, deve ser assinado, em 30 dias, pelo Ministério Público Federal (MPF) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Antônio Carlos Coutinho Nogueira e José Bonifácio Coutinho Nogueira Filho, donos da EPTV, afiliada da Rede Globo em Campinas, estão à frente da Usina Ester, que conseguiu na Justiça Federal reintegração de posse da área em que fica o Assentamento Milton Santos, em Americana, no interior de São Paulo. Com a decisão, 68 famílias estão ameaçadas de despejo no próximo dia 30.