Inebriados pela vitória de há 30 anos, a superpotência imperialista e seus vassalos da Otan, UE e Israel, lançaram-se numa orgia de guerras, ferozes ofensivas contra trabalhadores e povos e acumulação de obscenas riquezas.
Como Cuba tem advertido, o governo dos Estados Unidos está engajado em uma perigosa campanha que visa criar uma cisma internacional, dividindo o planeta e punindo os países que defendem projetos progressistas
Um dos mais respeitados intelectuais progressistas da América Latina será entrevistado ao vivo nas redes sociais do Pão com Ovo, com retransmissão do Portal Vermelho.
O acordo trilateral de segurança e defesa que permite à Austrália aumentar sua capacidade militar adquirindo submarinos com propulsão nuclear é “altamente problemático” e “aumenta os riscos de proliferação nuclear” na região do Pacífico, alertou o Pacific Network on Globalization, um órgão de vigilância regional que promove o direito dos povos do Pacífico.
Na ofensiva do imperialismo norte-americano (e seus aliados) contra a República Popular da China, a questão de Taiwan (Ilha Formosa) adquiriu nos últimos tempos contornos inquietantes.
O militar negro mais poderoso dos EUA teve uma carreira controversa de defesa do imperialismo americano, em momentos que a população negra era massacrada pelas políticas de seu partido.
Dois papagaios do “atlantismo” – ou seja, do imperialismo EUA/OTAN/UE – escrevem no jornal português Público (3.10 e 6.10). Não têm qualquer importância em si, mas a cartilha que seguem tem.
A aliança militar e tecnológica entre os EUA, Reino Unido e Austrália (Aukus) abre uma nova frente na escalada estratégica do imperialismo contra a China, na região vital que a terminologia dominante, desde Trump, decidiu designar de Indo-Pacífico (em vez de Ásia-Pacífico) para acomodar a Índia.
Tanto ontem como hoje a receita é a mesma: desestabilizar governos indisciplinados ou simplesmente com reivindicações de neutralidade e fortalecer os lacaios do império.
O presidente dos EUA, Joe Biden, recentemente fez falas indicando a possibilidade de apoio humanitário a Cuba. No entanto, seria de muito maior ajuda se retirasse as sanções unilaterais impostas sobre a ilha
Ramon de Castro explica por que os cubanos saíram às ruas recentemente e o que é verdade sobre a crise econômica e sanitária em Cuba