No dia em que se comemoram os 84 anos do líder Fidel Castro, o Vermelho publica a primeira parte de sua mais recente reflexão. Desta vez, o dirigente cubano aborda o recém-editado livro de Manuel López Obrador. Na obra, o político mexicano detalha as dificuldades vividas pelo seu país devido à interferência do imperialismo estadunidense e da elite política, que chama de “máfia”. O texto é um importante documento sobre o modus operandi das cúpulas neoliberais.
As recentes provocações do governo colombiano contra a Venezuela obedecem a um plano ardiloso e sinistro de Washington, na opinião do presidente Hugo Chávez. Os Estados Unidos têm interesse na guerra e buscam criar as condições para uma conflagração na região, segundo o líder da revolução bolivariana, que rechaçou de forma enérgica as insinuações feitas por Uribe de que o país socialista estaria mancomunado com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
O aprofundamento da crise estrutural do capitalismo e as consequências econômicas e políticas da decadência relativa dos EUA e dos países imperialistas da Europa, estão gerando novos conflitos potenciais em uma situação internacional de transição. A história nos diz que essas situações podem redundar em mais instabilidades, tensões e conflitos armados. E existem planos de guerra dos EUA e da OTAN para vários continentes.
Por Ricardo Alemão Abreu
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, anunciou nesta quarta-feira (21), em Seul, que os Estados Unidos vão impor novas sanções econômicas e financeiras contra a Coreia do Norte.
A BBC noticiou, em 4 de julho, que a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, disse que a base de mísseis balísticos instalada na Polônia não era dirigida contra a Rússia. "O objetivo da base", disse, "é proteger a Polônia contra a ameaça iraniana".
Por Paul Craig Roberts, no site Global Research
O contrato entre China e Argentina no valor de 10 bilhões dólares assinado em Pequim na terça-feira (13) é emblemático das mudanças que estão em curso na conjuntura econômica internacional, num contexto geral de crise do capitalismo e da ordem imperialista mundial.
Por Umberto Martins
Israel sofrerá grandes perdas se ousar atacar novamente o Líbano, afirmou o subsecretário geral do Hezbollah, xeique Naim Qassem, ao recordar neste sábado (10) o quarto aniversário de uma guerra de 34 dias com o Estado sionista.
Em mais um artigo de sua série de reflexões, Fidel Castro analisa as ações belicistas dos Estados Unidos, que parecem passar despercebidas por boa parte da população entretida com os jogos da Copa do Mundo. “Haveria de se perguntar quantos, em contrapartida, tomaram conhecimento que desde o dia 20 de junho, navios militares norte-americanos (…) navegam pelas costas iranianas através do canal de Suez”, escreve. Acompanhe a íntegra a seguir.
No mundial de futebol que se celebra na África do Sul, não apenas os jogadores e os gols são protagonistas, mas também as grandes cornetas que usam os torcedores para estremecer os estádios e apoiar suas seleções. Tratam-se das vuvuzelas, exageradas, mas no fundo inofensivas. Mais barulho do que outra coisa. Ou, como diria uma célebre canção cubana: “Buche y pluma na´ma”.
Por Eliades Acosta Matos, do site Cuba Debate*
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, revelou nesta quinta-feira (27) a nova estratégia nacional de segurança em uma coletiva de imprensa na Casa Branca. Obama quer um engajamento global maior do seu país e procura amortecer o temor que os Estados Unidos já estejam em uma "guerra contra o Islamismo".
Em uma recente entrevista dada ao jornal americano The New York Times, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, revelou que sua administração deu sinal verde para o estudo e desenvolvimento de um novo tipo de conceito de ataque militar, sem o uso de armas nucleares mas com o mesmo poder destrutivo. Tal conceito chama-se Prompt Global Strike, um sistema de ataque com mísseis e armamento "convencional" que pode atingir qualquer ponto do planeta em até uma hora.
Madame Hillary Clinton veio ao Brasil para botar banca e visivelmente pressionar o governo brasileiro no sentido de mudar de posição em relação à questão nuclear do Irã. De quebra, madame ainda sugeriu que o Brasil comprasse os jatos da Boeing para a Força Aérea Brasileira. Na verdade, a secretária de Estado norte-americana nos dois casos verdadeiramente cumpriu missão do complexo industrial militar.
Por Mário Augusto Jakobskind, no Direto da Redação