O ministro de Relações Exteriores da Venezuela, Elías Jaua, declarou nesta quinta-feira (19) que “o chavismo está forte e unido”. Ele afirmou também que o povo venezuelano batalha com a mesma convicção e a mesma lealdade ao governo diante da investida opositora. Jaua participou como convidado do programa conduzido pelo presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello.
O presidente de Cuba, Raúl Castro, fez neste sábado (14) um chamamento a construir a Pátria Grande e defender a unidade dos latino-americanos e caribenhos, durante sua intervenção no Encontro Plurinacional e Social de Integração dos Povos, um encontro que faz parte da Cúpula G-77+China.
Há um ano, diferentes ações impulsionadas por amplos setores do povo e acompanhadas por Maduro vêm a confirmar o rumo estratégico assumido pela Revolução Bolivariana. No marco de uma conjuntura complexa – caracterizada pela intenção golpista da ultradireita –, milhões de pessoas se propõem a continuar o legado de Chávez, em um momento chave para a América Latina e o Caribe. É Comuna ou nada.
Por Fernando Vicente Prieto, de Caracas para a Carta Maior
O 13º Conselho Político da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) realizado nesta terça-feira (10) em Caracas, na Venezuela, esteve centrado no debate sobre a ingerência estadunidense no país da Revolução Bolivariana. Hugo Chávez (1954-2013), ex-presidente venezuelano, foi um dos precursores do bloco integracionista, ao lado de Fidel Castro, comandante da Revolução Cubana.
O Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) inicia nesta segunda-feira (9) os debates sobre temas de Organização nas mais de 13 mil Unidades de Batalha Bolívar-Chávez (UBCH) tendo em vista a celebração de seu terceiro Congresso em julho.
O Partido Comunista da Venezuela (PCV) manifestou seu apoio à campanha internacional lançada pelo governo de Nicolás Maduro, em favor da verdade. Nesta segunda-feira (2), o presidente venezuelano se pronunciou dizendo que “converter a verdade popular em política revolucionária é uma dos mais importantes ensinamentos que o comandante Hugo Chávez (1954-2013) deixou ao país”.
Os chanceleres da Unasul, reunidos na semana que passou no Equador, decidiram pela implementação do Banco do Sul, com um capital inicial de 7 bilhões de dólares, ferramenta financeira destinada ao financiamento de projetos de integração da América do Sul.
Por Beto Almeida*, na Carta Maior
Os conflitos na Venezuela e a cobertura da mídia foram temas de debate no sábado (17). A atividade, parte do 4º Encontro de Blogueiros e Ativistas Digitais, contou com as presenças de João Pedro Stédile, coordenador do MST; Breno Altman, diretor editorial do Opera Mundi; e Igor Fuser, professor da Universidade Federal do ABC, que defenderam os avanços sociais obtidos no país desde a primeira eleição de Chávez.
Por Felipe Bianchi, no Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé
Desde 2004, a direita venezuelana, com apoio de seus aliados no exterior, tem incluído o uso de paramilitares colombianos como parte fundamental do plano de sedição contra a democracia e o governo constitucional venezuelano. No último dia 9 de maio, completa-se uma década da captura de 153 paramilitares colombianos contratados para assassinar o líder da Revolução Bolivariana, Hugo Chávez, e se estenderem a Caracas para gerar caos no país.
A apresentação de "El libro azul" (O livro azul) sobre o falecido presidente Hugo Chávez e um tributo ao recém falecido escritor Gabriel García Márquez destacaram nesta terça-feira a presença latino-americana na Feira Internacional do Livro de Teerã.
O governo venezuelano denunciou neste domingo (4) que as recentes tentativas de golpe contra o governo bolivariano começaram a ser orquestradas no ano de 2004. Segundo o ministro de Interior, Miguel Rodríguez Torres, há uma série de “evidências” que revelam a participação de paramilitares colombianos e do ex-presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, nos planos de desestabilização da Venezuela.
Na noite desta segunda-feira (28), o ministro de Interior e Justiça da Venezuela, Miguel Rodríguez, informou que o prefeito do município de Libertador, Eliézer Otaiza, foi encontrado morto. Segundo ele, as quatro marcas de tiros indicam que Otaiza foi assassinado. O presidente Nicolás Maduro ordenou uma investigação profunda do caso e lamentou a morte de “um dos heróis do dia 4 de fevereiro de 1992”, quando Hugo Chávez comandou a rebelião cívico-militar contra o governo de Carlos Andrés Pérez.