Nesta sexta-feira (31), Brasília começou a receber o público que veio prestigiar a posse da primeira presidente eleita, Dilma Rousseff. Para não perder nenhum detalhe do momento histórico muitos barsileiros fizeram verdadeiras loucuras para ficar lado a lado com Dilma. Entre eles está um grupo de motoqueiros do Ceará que, depois de mais de 10 dias na estrada, já estão acampados em frente ao Congresso Nacional.
Dynéas Aguiar entrou no Partido Comunista do Brasil em 1950. Ele atuou no movimento estudantil secundarista chegando a presidir a UBES. Combateu as idéias reformistas após o 20º Congresso do PCUS e participou da reorganização do PC do Brasil, participando de seu Comitê Central em 1962. Hoje, 60 anos depois, sua principal tarefa é contribuir com o resgate da história dos comunistas no Brasil.
Encerrados os campeonatos das duas principais divisões do futebol brasileiro, começa nova revoada de craques para o exterior. O que é visto como um salto para a glória, no entanto, em grande parte é uma aventura repleta de sacrifícios para a maioria dos jogadores que trocam os gramados daqui por campos de sei lá onde.
Por Jaime Sautchuk
Nesta quinta-feira, 25 de novembro, completam-se 75 anos do Levante de 1935, também conhecido como Inssurreição de 35. Apesar de ser chamado por alguns de "intentona comunista", que significa "intento louco", o Levante de 35 passou longe de ser uma loucura. Descubra o porquê no vídeo produzido pela TV Vermelho com a Fundação Mauricio Grabois (GMG) e relembre mais desta história.
Na próxima quinta-feira, 25, às 19h, acontece na sede do Comitê Central do PCdoB palestra sobre os 75 anos da insurreição da Aliança Nacional Libertadora. À frente do evento estará a professora Marly Vianna – autora de Revolucionários de 35 e Pão, Terra e Liberdade: Memória do Movimento Comunista de 1935 – além do historiador Augusto Buonicore. O evento é uma iniciativa da Fundação Maurício Grabois e visa debater uma importante passagem da vida brasileira.
Uma das instituições na qual o comportamento escravista dos seus superiores mais se evidenciava era a marinha de Guerra do Brasil. O uso do açoite como medida disciplinar continuou sendo aplicado nos marinheiros, como no tempo em que existia o pelourinho. Todos os marinheiros, na sua esmagadora maioria negros, continuavam a ser açoitados às vistas dos companheiros, por determinação da oficialidade branca.
Por Clóvis Moura*, em História do Negro Brasileiro
As campanhas eleitorais sujas são típicas da direita golpista que, sem poder confessar seus programas antidemocráticos, antipopulares e antinacionais, esconde-se atrás de alegações moralistas e ameaçadoras
Por José Carlos Ruy
Na semana em que se comemora o 80º aniversário da Revolução de 1930, o Portal Vermelho abre-se ao debate sobre o significado do importante fato histórico e suas projeções no posterior desenvolvimento do país.
Por Diorge Alceno Konrad*
A animação "Lutas", dirigida pelo cineasta Luiz Bolognesi, propõe uma reflexão sobre os conflitos que fizeram parte da história do Brasil, desde batalhas entre tupinambás e tupiniquins no período pré-colonial, passando por movimentos contra a escravidão, resistência à ditadura e uma guerra pela água situada em 2096.
Você sabe porque há o feriado de 9 de julho no Estado de São Paulo? Revolução Constitucionalista de 1932 foi uma reação da elite paulista contra perda de privilégio político.
Por Emir Sader*
A onda de filmes de animação chega com força no cinema nacional. Embalados pela popularização da tecnologia 3D, cineastas e produtores preparam uma série de longas baseados em histórias tipicamente brasileiras, utilizando o que há de mais moderno na área. Um dos filmes mais aguardados é o longa Lutas, do diretor Luiz Bolognesi, responsável pelo roteiro de Bicho de Sete Cabeças. Com estética de quadrinhos, o filme conta 600 anos da história do país, através de um personagem que é imortal.
A história da revolucionária comunista Olga Benário já mereceu um livro e um filme. O que poucos sabem é que ela também foi parar numa ópera. Olga, de Jorge Antunes, teve estreia mundial no Theatro Municipal de São paulo em 2006. Escrita entre as décadas de 80 e 90, a ópera foi musicada pelo compositor Jamil Maluf e fala de um momento importante da História do Brasil. Confira 2º Quadro do 3º Ato: Cena do Cárcere da Rua Frei Caneca.