O candidato a presidente da República pelo Psol, Guilherme Boulos, afirmou que "neste segundo turno o que está em jogo é a disputa da democracia contra um projeto de ditador".
Guilherme Boulos, que disputou o primeiro turno das eleiçções presidenciais pelo Psol, utilizou as redes sociais, nesta terça-feira (9), para anunciar que vai se encontra com o candidato Fernando Haddad (PT) para formalizar o apoio neste segundo turno.
Pouco depois de o Tribunal Superior Eleitoral (TRE) confirmar a realização de segundo turno na eleição presidencial, o candidato Guilherme Boulos declarou que apoiará a candidatura de Fernando Hadadd (PT), contra Jair Bolsonaro (PSL).
O candidato do Psol à presidência da República, Guilherme Boulos, bateu duro no governo Michel Temer, que tem com base para a sua gestão o programa "A Ponte para o Futuro". O presidenciável lembrou a nova estimativa do Banco Central, com previsão de redução do crescimento da economia este ano, de acordo com o Relatório de Inflação, divulgado nesta quinta-feira (27), em Brasília.
O Fórum 21: Ideias para o Avanço Social lançou manifesto que pede a união do campo democrático, no segundo turno das eleições presidenciais, pela revogação das medidas do governo Temer e a retomada do desenvolvimento e da soberania nacional.
O candidato à presidência da República Guilherme Boulos (Psol) criticou governo Michel Temer por causa da paralisia em obras federais. "Mais de 100 programas federais, que incluem obras de hospitais, compra de medicamentos e preservação de patrimônio, estão sem nenhum centavo desde que Temer assumiu a presidência. À espera de um milagre da 'confiança estrangeira', o país foi paralisado", disse o presidenciável no Twitter.
Os presidenciáveis Guilherme Boulos (Psol) e Ciro Gomes (PDT) consideram um retrocesso democrático a cassação da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) da disputa eleitoral.
Por meio da sua página na redes socais, o candidato do Psol à Presidência da República, Guilherme Boulos, lembrou que nesta sexta-eira (31) completa dois anos do criminoso golpe que afastou a presidente Dilma Rousseff do cargo.
O presidenciável do Psol, Guilherme Boulos, criticou o empresário Jorge Lemann, após o bilionário dizer que não é nem de esquerda nem de direita.
Na última segunda-feira (29), a ministra Cármen Lúcia disse que o Supremo Tribunal Federal “se apequena” se revisar a decisão que autoriza a prisão após condenação em segunda instância, diante da repercussão do caso de Lula. Será mesmo? Ou não estaria o Supremo se apequenando há alguns anos diante do incrível aprofundamento da politização do Judiciário?
Por Guilherme Boulos*
Parlamentares, representantes de movimentos sociais e entidades sindicais realizaram nesta terça-feira (6) ato contra a reforma da Previdência e em defesa da democracia na Câmara dos Deputados.
Por Christiane Peres
A existência de diferentes candidaturas do campo progressista não invalida uma aliança no segundo turno, emenda o líder do MTST.