O jornalista Luís Nassif mostra, com detalhes, como está sendo montado o golpe. “Será estritamente dentro dos princípios da guerra híbrida”, afirma. O governo já comprou sistemas, realiza monitoramentos e mantém contratos sob sigilo.
Aldo Arantes e Lúcia Dias apresentam, às 20h, o livro Reconstruir a Democracia – união de amplas forças políticas e sociais para a luta ideológica, em evento que será transmitido pelas redes sociais.
Pesquisadora de Comunicação analisa como as elites deixaram o esforço para fabricação de consensos, para fabricar dissensos altamente destrutivos para a democracia.
Especialista espanhol revela origens e dinâmica da campanha em redes sociais para desestabilizar o governo cubano.
O curso Ninguém regula a América – guerras híbridas e intervenções estadunidenses na América Latina abordará a análise da obra sobre as intervenções diretas e as recentes estratégias de guerras híbridas praticadas pelos Estados Unidos contra os países latino americanos
Que os Estados Unidos têm uma trajetória extensa de ingerências na América Latina não é novidade. O que talvez ainda soe como uma novidade para alguns é que, mesmo com o fim da Guerra Fria, os EUA ainda exercem tal prática na América Latina.
Um proeminente “analista” de Hong Kong e ativista anti-China chamado Kong Tsung-gan tornou-se uma fonte de referência para a mídia ocidental. Uma investigação do The Grayzone confirma que Kong é uma identidade falsa empregada por um estadunidense, que é figura onipresente nos protestos locais.
Em 1999, Qiao Liang, então coronel sênior da Força Aérea do Exército de Libertação Popular, juntamente com Wang Xiangsui, um outro oficial da mesma patente, causaram tremendo furor com a publicação de Guerra Irrestrita: o Plano Mestre da China para a Destruição da América.
Precipitação do surto de Covid-19 coloca Pequim e Washington em rota de colisão
Nas últimas semanas, a grande mídia internacional vem dedicando bastante espaço para as manifestações que tomaram as ruas da região autônoma de Hong Kong. Em consonância, redes sociais são bombardeadas por publicações sobre os manifestantes “pró-democracia” que protestam contra um projeto de lei de extradição para a República Popular da China.
Há cerca de seis anos estamos sendo vítimas de um novo tipo de conflito chamado Guerra Hibrida. Neste tipo de guerra o agressor não utiliza armas convencionais, tropas, metralhadoras, tanques, misses, aviões ou navios. Suas armas, muito mais poderosas e eficazes, são, para os agressores, muito menos traumáticas e infinitamente mais baratas.
Por Aluísio Arruda*
"Se, por um lado, parece que os gilets jaunes são um movimento espontâneo de cidadãos auto-organizados por meio de grupos de whatsapp e outras mídias sociais, de outro lado os partidos de ultra-direita são, de saída, os primeiros a obter algum tipo de vantagem política com o movimento".
Por Rita Coitinho, para o Desacato