Feliz do momento em que os brasileiros tomarmos consciência do que se faz politicamente neste e deste país, pois estaremos aptos ao "controle social" ou a assumir as rédeas desta fulgurante locomotiva.
Por Bruno Peron
Em pouco mais de século e maio (desde a guerra contra o México, na década de 1840) os EUA promoveram mais de 130 agressões contra os povos. Os objetivos foram limitar a soberania nacional, combater o comunismo e garantir o petróleo e a defesa dos interesses do grande capital norte-americano
Por José Carlos Ruy
As forças leais ao Pacto Militar do Atlântico Norte (Otan) sofreram nesta quinta-feira (8) um duro contra-ataque na cidade líbia de Bani Walid realizado pelo que resta do Exército regular líbio.
A postura indômita das tribos de Bani Walid obrigou nesta terça-feira os líderes da oposição armada e apoiada pela Otan a intensificar as negociações para pactuar uma rendição, enquanto informes contraditórios aludem a movimentos de tropas no sul da Líbia.
O líder líbio Muamar Kadafi está "em bom estado de saúde e com bom ânimo em algum lugar de sua terra", afirmou nesta segunda-feira (5) seu porta-voz, Mussa Ibrahim.
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, pediu aos países do grupo Bric (Brasil, Índia, China e Rússia) e da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) que iniciem um "contra-ataque" diante da "barbárie" da operação internacional contra o líder líbio, Muammar Kadafi.
A guerra de agressão e a invasão colonialista da Otan contra a Líbia não terminou. Kadafi está vivo, talvez em Sirte, sua localidade beduína natal e no comando de uma tropa que resiste, junto à população civil, aos ferozes bombardeios da Otan e ao assédio daqueles que se converteram em peões desta coalizão agressiva.
Por Marcos Domich*
O líder líbio Muamar Kadafi anunciou a intenção de lançar uma guerrilha para combater a oposição armada pró-imperialista e “caçar os colonizadores”. A mensagem foi enviada por meio da emissora de televisão Arrai, da Síria. O recado foi enviado no mesmo momento em que os países imperialistas apoiam a ação da oposição armada na Líbia e a manutenção das tropas agressivas estrangeiras no país.
Em mensagem de áudio divulgada hoje (1º), o presidente líbio, Muamar Kadafi, pediu aos que são leais a ele que resistam à pressão feita pela oposição armada e pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), instrumento agressivo das potências imperialistas. Segundo ele, há “divergências” entre os rebeldes e a Otan.
Realiza-se hoje em Paris, sob a direção do presidente da França, Nicolas Sarkozy, e do primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, dois países imperialistas agressores, reunião para definir as medidas que influenciarão o futuro imediato da Líbia. Participam representantes de 60 países e de organizações internacionais.
O governo russo reconheceu oficialmente nesta quinta-feira (1º) o Conselho Nacional de Transição (CNT) como autoridade legítima da Líbia, declarou o Ministério das Relações Exteriores russo.
Muamar Kadafi muito provavelmente continua na Líbia, segundo admitiram nesta quarta-feira (31) comandantes do movimento insurgente em Trípoli, que consideram ter "o direito de matá-lo" caso não se renda. O ultimato das forças anti-Kadafi dura até sábado. A Otan, organização agressiva a serviço das potências imperialistas, está engajada nos planos para assassinar Kadafi e anunciou uma intensificação dos bombardeios em Sirte, cidade natal do líder líbio.