Confederação Geral do Trabalho (CGT) marcou paralisação para o próximo dia 9 de maio. Convocação ocorre após fracassos em negociações com o governo.
As mobilizações se espalharam por diferentes partes do planeta, onde organizações e argentinos residentes no exterior saíram às ruas para apoiar a greve. No Brasil, manifestação ocorreu em frente à Embaixada Argentina em Brasília.
Apesar do protocolo repressivo que cerca Buenos Aires, a manifestação ocorre de forma pacífica e cuidando para evitar confrontos.
Recuo do presidente argentino em busca de apoio no Congresso para aprovar a ‘Lei Ônibus’ é debatida, enquanto movimentos sociais e sindicais saem às ruas em protesto
Embora Centrais Sindicais convoquem manifestação expontânea, governo abre linha de denúncias de coação para participar da greve, ameaça corte nos salários e repressão.
Mudanças no orçamento de 2024 ameaçam trabalho, salários, investimentos, saúde e segurança pública, alem de aposentadorias.
STF abre brechas para que setor público e privado não paguem o piso e vincula à jornada de 44 horas. Derrota de proposta de Toffoli evitou precarização ainda maior.
Categoria protesta contra o andamento do julgamento do Piso Salarial. Greve pode se prolongar
Gestores municipais e estaduais já disponibilizam da ferramenta. Governo espera ter todos os servidores cadastrados até o dia da greve nacional
Categoria chegou ao momento de maior revolta contra os ataques a seu direito, desde que o STF começou a julgar um parecer esvaziando o sentido da lei
Conselho Constitucional francês se reúne na sexta (14); manifestantes pressionam para revogação do aumento da idade mínima, em protestos na Bastilha e sede da LVMH
População e sindicatos não se rendem e voltam às ruas após impasse em conversa com primeira-ministra; mais de 11 mil policiais foram destacados para conter manifestações