Proporção de investimento do PIB brasileiro em ciência (1,26%) é menor do que a média mundial (1,79%).
Embora embrulhada na nebulosa capacidade de gerar novos empregos, a reforma trabalhista teve como alvos preferenciais, não confessados, enfraquecer o poder dos sindicatos, restringir a atuação da justiça do trabalho e flexibilizar as relações trabalhistas, reduzindo a alegada rigidez em excesso do mercado de trabalho.
Normas retiraram uma série de direitos trabalhistas e precarizaram as relações de trabalho no país
Paulo Kliass diz que mudança no imposto é “perfumaria” e não resolve o problema dos preços dos derivados de Petróleo. José Luís Oreiro considera demagógico o posicionamento do presidente da Câmara dos Deputados.
O número não era alcançado desde o final de 2014. O total de famílias equivale a cerca de 39,9 milhões de pessoas na miséria
O documento é uma iniciativa da ABED – Associação Brasileira de Economistas pela Democracia e exige também um pacto social mais harmônico uma reforma tributária progressiva.
Há várias alternativas para manter o controle de gastos sem arriscar a vida de milhões
Com o movimento sindical em diálogo permanente com o Congresso Nacional e os setores produtivos progressistas, continuamos alavancando a pauta trabalhista
Reforma trabalhista custou a proteção ao trabalhador, sobretudo a proteção sindical – mas não trouxe a farta geração de (bons) empregos que prometeu
Única opção para milhares de brasileiros, Sistema Único de Saúde vive disparo em atendimentos em hospitais que sofrem até com falta de sabão. Queda de investimento e aumento da demanda provocam “situação de guerra”.
Completamos três anos de crescimento entre 1,1% e 1,3%, na mais lenta recuperação após uma grande recessão em nossa história
Dois anos depois do desmonte da legislação trabalhista, o governo Jair Bolsonaro (PSL) lança um pacote para “estimular a criação de empregos”. Instituir uma carteira de trabalho “verde e amarela”, sem direitos, para concorrer com a azul criada por Getulio Vargas é uma proposta de campanha de Bolsonaro e seu ministro da Economia, Paulo Guedes. Nos bastidores, o time do ministro diz a jornalistas calcular que a MP terá condições de gerar até 4 milhões de empregos. Cálculo realista? Ou ufanista?