Insuflados e financiados pela mídia e pela direita conservadora os movimentos MBL e Vem pra Rua ganharam notoriedade levando milhares às ruas em todo o país com um discurso de combate à corrupção e da antipolítica. Depois do golpe contra o mandato da presidenta Dilma Rousseff, o discurso desses grupos não mudou – continuam a demonizar a esquerda e se dizem contra a corrupção -, mas não conseguem atrair o mesmo número de pessoas nas ruas como aconteceu neste domingo (26).
Por Dayane Santos
Nesta sexta-feira (17), o renomado escritor Raduan Nassar recebeu o Prêmio Camões, instituído pelos governos do Brasil e de Portugal, em 1988, para homenagear os autores que enriquecem o patrimônio literário e cultural da língua portuguesa.
Com as eleições às mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, a designação das lideranças da coalizão governista nas duas casas e a nomeação de mais um membro da cúpula tucana para o núcleo político do Planalto, o regime do golpe completa o alinhamento das suas fileiras para dar continuidade à brutal ofensiva antinacional e antipopular no início do ano político de 2017.
Por José Reinaldo Carvalho*
Quando Marcelo Crivella ganhou as eleições no Rio de Janeiro, neste ano, o pastor Silas Malafaia avacalhou, no Twitter, com o Globo, a Veja, o PT, o PSOL, o candidato derrotado Marcelo Freixo, a esquerda e bradou um ''Chora Capeta'' – assim mesmo, sem vírgula separando o vocativo.
Por Leonardo Sakamoto, em seu blog
Podem anotar: a divulgação da denúncia do executivo da Odebrecht é a segunda parte do golpe. É o golpe dentro do golpe. Ele foi deflagrado na noite deste sábado (10), durante o Jornal Nacional, quando o assunto ganhou ampla cobertura jornalística.
O deputado federal Chico Lopes (PCdoB-CE) repudiou a invasão do Congresso Nacional, realizada nesta quarta-feira, 16/11, por manifestantes de ultradireita e defensores da instalação de um regime ditatorial militar no Brasil.
Os golpistas de 2016 vieram para ficar. Só quem viver verá e poderá contar a nova etapa do Estado de exceção no Brasil.
Por Marcio Pochmann*, na RBA
"A secreta Maçonaria se revela na eleição". Este é o título da reportagem publicada no Estadão deste domingo (16). Ela mostra a crescente presença desta confraria arcaica no processo político brasileiro.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Apesar de sua força institucional e de seu apoio midiático e empresarial, o governo Temer é fortemente instável por sua ilegitimidade e impopularidade.
Por Juarez Guimarães*, na Carta Maior
A coluna Painel do jornal Folha de São Paulo revelou como foi e quanto custou a comemoração da oposição pela admissibilidade, na Câmara dos Deputados, do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, no dia 17 de abril. O líder do PSDB na Câmara, o deputado baiano Antonio Imbassahy foi para um dos restaurantes mais chiques de Brasília, o Coco Bambu, especializado em frutos do mar, onde desembolsou R$ 3.687,50 pela refeição.
O usurpador Michel Temer pensou que a sua estadia no Palácio do Planalto seria um passeio. Ele contava com o apoio das elites empresariais, que incentivaram e financiaram o “golpe dos corruptos”; com a cumplicidade da mídia privada, principal protagonista da conspiração; com ampla maioria nas “assembleias de bandidos” da Câmara dos Deputados e do Senado Federal; e com a excitação dos “midiotas”, que saíram às ruas para rosnar pelo “Fora Dilma”.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
A oligarquia escravocrata pretende aumentar a jornada de trabalho para 12 horas. Do jeito que a coisa vai, será revolucionário lutar por folga aos domingos.
Por Jeferson Miola*, na Carta Maior