A diversidade marcou a nona edição da Parada do Orgulho LGBT – Lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros – da Bahia, realizada neste domingo (12/9), em Salvador. A festa começou no Campo Grande, de onde os trios saíram lotados e eram seguidos por uma multidão de homossexuais, heterossexuais, famílias inteiras, jovens e crianças. O movimento estudantil também participou do evento, com o Bloco dos Estudantes.
Ativistas promovem sabatina com candidatos. Marco Maciel (DEM) alega incompatibilidade de agenda e vira alvo de críticas
O Comitê Estadual de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (Comitê LGBT) realiza nesta sexta-feira (3/9), das 15 às 18h, no auditório da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Estado (SJCDH), no Centro Administrativo da Bahia (CAB), o 1º Seminário “Visibilidade Lésbica: nossos caminhos, nossa cultura”.
Tramitam no congresso três Projetos de Lei a favor da causa homossexual; a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT) promove campanha em apoio à aprovação e debate a importância do voto em candidatos proporcionais nas eleições 2010.
Estreia 10 de outubro o longa metragem Como esquecer, em que Ana Paula Arósio vive um romance lésbico nas telas. O filme de Malu de Martino conta a história de uma professora universitária homossexual que entra em depressão após o fim do relacionamento de 10 anos. O longa promete ser um trabalho livre de estereótipos ao contar a vida de pessoas que tentam encontrar formas de superar as dores do passado e continuar a vida.
O otimismo ronda os negócios orientados ao consumo gay na Argentina. O setor espera um novo impulso após a aprovação da lei de casamento entre pessoas do mesmo sexo essa senaba, pioneira na América Latina.
As ruas do centro de São Gonçalo (RJ) ganharam um colorido especial no domingo (28/6), com a 7ª edição da Parada Gay LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros). Sete trio elétricos e shows fizeram a festa, que também contou com manifestação contra a morte de Alexandre Thomé Ivo Rajão, de 14 anos, essa semana, na cidade.
Dez Pai-Nossos e dez Ave-Marias, 75 miligramas de Ludiomil diários e outros 20 de Dogmatil. Angel Llorent se submeteu durante dez anos a esse tratamento para deixar de ser gay. “Tinha que rezar se visse um homem bonito na rua”, explica este catalão que queria ser heterossexual porque acreditava que estava doente. Deixou seu trabalho e seus amigos. Mudou de vida. Por um tempo foi um ex-gay.
O Movimento LGBT vive hoje um período histórico. Depois de sua 1° Marcha contra a Homofobia e pela Cidadania LGBT – realizada em Brasília, em 19 de maio -, houve um salto político, e agora com a Parada do Orgulho lgbt no domingo, 6 de junho, sob o tema “Vote Contra a Homofobia, Defenda a Cidadania”, estamos mostrando que o movimento está cada fez mais organizado. Mas ainda há muita luta.
Por Denilson Júnior, diretor LGBT da UNE
Uma das bandeiras mais concretas e tocantes do movimento GLBT, que promoveu neste domingo (6) a Paraga Gay de São Paulo, é o combate à violência homofóbica. No ano passado ela assassinou 198 homossexuais. O número é conhecido graças ao Grupo Gay da Bahia (GGB), que acompanha e registra morte a morte.
A 14ª edição da Parada Gay, neste domingo (6) claro e frio de São Paulo, renovou a pujança de um impressionante movimento de massas, democrático, laico e avançado, que veio para ficar. Mais uma vez, 3 milhões de pessoas participaram da maior manifestação gay do mundo. A novidade é a politização expressa no lema "Vote contra a homofobia, defenda a cidadania".
A oitava Caminhada de Lésbicas e Bissexuais de São Paulo foi realizada na tarde de hoje (5). A manifestação, com cerca de 2 mil pessoas, na Avenida Paulista, ocorre sempre às vésperas da Parada Gay, com o intuito de dar mais visibilidade às reivindicações do grupo.