Diminuição do preço para as distribuidoras passa a valer em 1º de fevereiro; mudança será para gás encanado e gás natural veicular.
Europa quer se livrar da dependência em relação à Rússia apenas para se tornar ainda mais dependente dos Estados Unidos
A partir do dia 1º de maio, “presentinho” da gestão bolsonarista da Petrobras pesará para comércio, indústria, motoristas que usam GNV e lares com gás encanado
A Rússia está cortando o fornecimento de gás para a Polônia e a Bulgária e ameaça cortar outros países da Europa. Com isso, a tensão e dúvidas na economia energética global aumentam.
Para o professor José Luís Fiori, reação das potências ocidentais à invasão da Ucrânia não irá além das sanções econômicas, segundo entrevista concedida à Carta Capital.
Governos ocidentais alegam que a decisão do presidente russo Vladimir Putin de reconhecer a independência das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk no leste da Ucrânia abre o caminho para uma invasão em larga escala da Ucrânia e representa uma grande escalada bélica por parte da Rússia
As dificuldades para substituir o fornecimento russo de gás são enormes, mas a cada atrito entre os blocos, se busca a neutralização dessa dependência por outros meios. Mas as vantagens de Putin ainda são grandes.
Anteriormente, o governo vendia esses dados. Agora quer estimular investimento privado diminuindo risco.
A companhia afirmou em nota que precisa fazer os reajustes em função de sua política de preços, que acompanha a cotação internacional do petróleo