O novo chanceler peruano, Oscar Maúrtua, a passagem de Kamala Harris pela Ásia, a reunião do G7 sobre a crise afegã, a política anti-imigração grega, as eleições presidenciais no Chile e os terremotos no Haiti
O país considera inquebrável sua determinação de proteger sua soberania, segurança e interesses de desenvolvimento
Embaixada chinesa no Reino Unido divulgou comunicado afirmando que os dias em que o G7 ditava os acontecimentos do mundo acabaram
A crescente tentativa dos Estados Unidos em tentar reduzir os avanços da China nas relações internacionais é um dos destaques na análise internacional da cientista política Ana Prestes desta segunda-feira (14). Outros temas também abordados são: a cúpula do G7, a volta do Brasil, como membro não permanente ao Conselho de Segurança da ONU, as eleições presidenciais no Peru, a troca de Benjamin Netanyahu por Naftali Bennett, em Israel, a visita da CIDH à Colômbia e o segundo turno das eleições para governador no Chile.
O principal alvo da tributação são as “big techs”, como Amazon, Facebook e Google
A repreensão do presidente da Comissão Relações Exteriores da Câmara dos Deputados dos EUA ao deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, para que “fique de fora” das eleições do país é um dos destaques da analise internacional de Ana Prestes, que também fala de uma pesquisa que revela a rejeição das mulheres a Donald Trump. A cientista política analisa também temas como a expansão da pandemia de Covid-19 na América Latina, a denúncia contra Jair Bolsonaro no Tribunal de Haia, as tensões em torno da próxima cúpula do G7 e a “crise dos consulados” entre China e EUA.
Grupo dos ricos se reúne para analisar como países e regiões estão enfrentando os efeitos da Covid-19. Brasil participa como convidado dos Estados Unidos.
Um olhar panorâmico sobre os principais fatos da conjuntura mundial da cientista política Ana Prestes destaca a “conquista internacional” de ocupar a segunda posição em número de infectados pela Covid-19 e a quarta em relação aos óbitos. Outros temas em análise são os protestos antirracistas no EUA, que também se expandem pela Europa, a fuga de investimentos estrangeiros no Brasil, a renegociação da dívida argentina e a tentativa de Donald Trump de fomentar atritos entre os integrantes do G7.
A Cimeira do G7 de Biarritz foi um monumental show político e mostra narcísica. Todos se recordam do descalabro de 2018 com a reunião das principais potências capitalistas a terminar de forma inédita sem comunicado conjunto, entre insultos pessoais. Desde então, o clima de desconcerto não amainou. Por Luís Carapinha
Trump ficou irritado com comentários do primeiro-ministro canadense Justin Trudeau, anfitrião do evento, feitos numa coletiva de imprensa já no fim do encontro do G7, na qual Trudeau criticou as tarifas impostas pelos EUA contra o aço e o alumínio importados. Através de um tweet, Trump disse que retiraria o apoio dos Estados Unidos da declaração final colocada no encontro
“O G7, grupo das nações supostamente mais industrializadas, se reúne há muitos anos e jamais conseguiu criar instituição alguma, enquanto o Brics já tem dois organismos institucionais: o NBD e o Arranjo Contingente de Reservas.” A constatação é do Professor Marcos Troyjo, que falou com exclusividade para a Sputnik Brasil.
Nesta quarta-feira (10), o presidente da Rússia, Vladimir Putin, que está de visita na Itália, inaugurou o Dia da Rússia na Expo 2015. O líder russo encontrou-se com o primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, e visitou os pavilhões da Rússia e da Itália. Depois, os dois líderes concederam uma entrevista coletiva aos jornalistas internacionais.