O movimento mundial #8M segue além de sua data e adentra um recorte necessário quando falamos do futebol das mulheres. Temos a questão do gênero para debater e o fazemos diariamente, mas aprofundar a questão da raça dentro das quatro linhas se faz urgente.
Por Lu Castro*
O texto desta semana vai como um desabafo e uma cobrança pesada a toda comunidade do futebol feminino, quer seja das protagonistas, quer seja de tudo que as cercam. Vai também como uma espécie de alerta sobre as desvantagens de mantermos a postura egoísta e melindrada que, até hoje, tem nos provado sua inutilidade e obstáculo no desenvolvimento pleno da modalidade.
“Eu entraria com os dois pés na vadia”. A frase foi proferida por um adulto e diz respeito a uma criança de seis anos, craque de bola, que aparece em um vídeo driblando meninas mais velhas e meninos.
Por Penélope Toledo*
O prato principal do banquete do futebol feminino brasileiro nas últimas semanas, é a obrigatoriedade dos times masculinos em ter uma equipe feminina. Já discorri sobre o assunto e aponto a iniciativa como falaciosa.
Por Lu Castro, no Ludopédio
A sexta-feira prometia festa regada ao bom e velho churrasco e à cerveja gelada no boteco da esquina. Festa para comemorar a chegada próxima do filho da amiga. Mas a sexta amanheceu esquisita. Um peso no corpo que não concatenava com o bafo que vinha do céu poluído e nos encarcerava junto com o bafo do asfalto. Era mais que isso.
A notícia foi requentada na semana passada, mas desde setembro o cenário já acenava para a obrigatoriedade: os clubes que não tiverem uma equipe feminina, não poderão participar da tão amada Libertadores da América.
Maike Weber passou boa parte de sua infância no Assentamento Conquista na Fronteira, no oeste de Santa Catarina
A Bahia é um grande celeiro de craques do futebol feminino, entre elas, a maior de todas: Formiga. Pouca gente sabe, mas uma das equipes femininas com mais participação na Copa do Brasil, também é baiana: São Francisco do Conde.
Por minha cabeça não passava não escutar teu nome na próxima escalação. E eu vou lhe chamar, pretinha, enquanto a bola rolar. Perdoem esta tentativa fuleira de adaptar Novos Baianos, mas não vejo outra trilha encaixada no que tem a pretensão de ser o texto de homenagem a maior e mais longeva atleta do futebol brasileiro.
Por Lu Castro*
Em mais um jogo válido pelo Torneio Internacional de Manaus, a seleção brasileira sob a batuta da técnica Emily Lima, venceu a seleção russa com propriedade pelo placar de 4 a 0. A vitória garantiu a seleção na final do torneio e ratificou a mudança de postura da seleção, que coletivamente, construiu o resultado e demonstrou trabalhar com uma gama considerável de jogadas.
Por Lu Castro*
No pique “morde-assopra”, os dias dos brasileiros seguem na trilha da música “Equilíbrio” na voz e na alma sublime de Ná Ozzetti. E a tomo como link deste texto em razão da montanha russa de emoções que vivemos há alguns meses.
Por Lu Castro*
Na manhã desta quinta-feira (24), a seleção brasileira Sub20 foi eliminada do Mundial da Papua Nova Guiné em jogo contra a seleção japonesa pelo placar de 3 a 1.
Por Lu Castro*