Nota do do Observatório da Democracia faz a defesa da Constituição, da legalidade democrática e da manutenção da ordem pública diante de envolvimento político de general da ativa
Fundações partidárias emitem nota de pesar por Haroldo Lima.
Proposta será lançada nesta quarta-feira (17/03), às 17h, e consiste em incluir no rol dos crimes de responsabilidade previstos no art. 85 da Constituição Federal, as ações que atentem contra a vida, por sabotagem ou omissão, em situações de epidemias e pandemias.
Diante do cenário de colapso do sistema de saúde em Manaus e outros municípios, da ausência total de planejamento por parte do governo federal para enfrentar a pandemia da Covid-19 – no plano do atendimento à saúde, no plano econômico e social – o Observatório da Democracia lançou, nesta quarta (3), o manifesto “Vacinação Já! Em defesa da vida, da democracia e do emprego”.
Sete fundações, ligadas a partidos do campo progressista, lançaram nesta quarta-feira (2), o manifesto “Em defesa da vida, da democracia e do emprego”, elaborado para apresentar as propostas desde campo para enfrentar a crise política, humanitária, sanitária e econômica vivida pelo Brasil sob a omissão e sabotagem do governo Bolsonaro.
Sete fundações partidárias irão lançar nesta quarta-feira (2), às 15h30, o manifesto Em defesa da vida, da democracia e do emprego, elaborado para fazer frente aos prejuízos humanos, econômicos e sociais provocados pela pandemia de Covid-19, que assola o país sem que haja uma resposta à altura do governo federal.
Na opinião de Maria Célia Vasconcellos, gestora de saúde de Niterói, governadores e prefeitos tiveram um papel estratégico para que a coisa não estivesse pior na pandemia. “Não temos ministério da saúde mas estamos sobrevivendo com as secretarias municipais e estaduais”.
O impacto internacional inédito da pandemia de covid-19 mostrou a importância da soberania nacional sobre cadeias produtivas, especialmente em setores estratégicos de saúde. Para Rosa Maria Marques, outras pandemias virão e é preciso estar preparado.
Para Glória Teixeira, com SUS, saúde na Bahia saiu da indigência para a cidadania. “Estaríamos muito pior se não tivéssemos o SUS.”
Lígia Bahia questionou a força do Sistema Único de Saúde (SUS), neste momento, em que muitos celebram sua importância. “Fala-se muito em SUS isso, SUS aquilo, mas ele não está dando conta”, diz ela, que considera que o Rio de Janeiro carrega um fardo maior na saúde pública.
Em webconferência, governadores da Bahia, Espírito Santo, Maranhão e Pará discutiram os efeitos da falta de coordenação nacional para o combate à pandemia e a dependência dos estados dos recursos da União.
Nesta segunda (4), o Observatório da Democracia, em conjunto com fundações progressistas, como a Fundação Maurício Grabois, transmitiram ao vivo o debate: “Coronavírus, isolamento social e políticas públicas”, primeira das 19 webconferências do ciclo “Diálogos, Vida e Democracia”.