Uma operação de busca e apreensão deflagrada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro em endereços ligados a Fabrício Queiroz, ex-assessor do então deputado estadual Flávio Bolsonaro e amigo há três décadas do presidente Jair Bolsonaro, mostrou que o rumoroso caso voltou a tramitar após meses parado no Supremo Tribunal Federal (STF).