Coalizão de extrema-direita tem, até agora, 44% dos votos. Será a primeira vez desde Mussolini que país terá um governo de feições fascistas e uma mulher na liderança
Xiomara Castro (Honduras), Pedro Castillo (Peru), Gabriel Boric (Chile) e Gustavo Petro (Colômbia) foram eleitos para suceder governos neoliberais que, invariavelmente, afundaram seus países em crises econômicas e tensões sociais
A jornalista Rita Freire explicou como os movimentos sociais internacionais receberam a derrota de Marine Le Pen, e sua política racista e excludente.
O cientista político Luis Fernandes avalia que as eleições legislativas de junho devem apontar para avanço da esquerda no parlamento francês, mas também uma recomposição da extrema-direita com o resultado de Marine Le Pen.
O especialista em Relações Internacionais, Alexandre Figueiredo avalia que Macron precisa cumprir sua promessa de incorporar demandas sociais para barrar de vez Marine Le Pen e sua farsa populista.
São pouquíssimos os programas de financiamento da educação nos programas da Frente Nacional. As obsessões da extrema-direita continuam sendo, desde 1968, a doutrinação marxista, e o estímulo ao patriotismo e nacionalismo antiestrangeiros. Apesar disso, Le Pen começa a atrair professores e sindicalistas com seu discurso trabalhista.
Adversários de Macron começam a se mobilizar contra o avanço de Marine Le Pen, que deve manter disputa acirrada com o governante atual.
Motivações ideológicas e políticas conjunturais sempre estiveram na base da resistência à vacinação. As greves de caminhoneiros apropriadas pela extrema direita política revelam isso.
Professor de Direito Constitucional da Unesp explica que, na carta magna, nenhum dos direitos fundamentais têm caráter absoluto. E manifestações de pensamentos que ofendam outros direitos ou o ordenamento jurídico são consideradas ilícitas.
O podcaster de extrema direita, vendido por milhões a uma plataforma, coloca em questão as responsabilidades desse formato e o futuro dessa mídia.
“Uma vez que esses líderes baseiam sua popularidade em uma rejeição ao establishment, é mais difícil manter sua popularidade quando estão no poder”, explica o pensador
Aos poucos, o desgoverno de Jair Bolsonaro vai se desmoralizando e ruma para a debacle. O “capetão” caminha para o inferno