Foram 1.039 registros de morte incluídos no balanço em 24 horas. Quase 68% do território brasileiro já está ocupado pela doença.
Mortalidade desses doentes é de 66%. Uso indiscriminado de medicamentos e precariedades do sistema seriam motivos, para especialistas
Foram notificados 807 novos óbitos nas últimas 24 horas. País atinge 374.898 casos de contágio.
Foram incluídos ao balanço 1.001 registros de morte em 24 horas; país ultrapassa a Rússia e se torna o segundo do mundo com mais casos de Covid-19.
Na América do Sul, não há quem esteja caminhando na direção destes dois vizinhos do Brasil. Países que ainda merecem bastante atenção, longe de vencer a pandemia, são Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador e Peru.
País tem 310.087 casos confirmados e 1.188 novas mortes registradas em um dia.
O Brasil é o único entre países mais afetados que ainda não atingiu o pico de contágios e segue vertiginosamente para cima, sem garantir taxas significativas de isolamento social. Itália, Alemanha e Irã observam aumento de casos, a partir de uma curva descendente.
Um dia após o Brasil registrar mais de mil mortes pela covid-19, em 24 horas, o Ministério da Saúde divulgou a maior quantidade de resultados de diagnósticos entre um dia e outro, desde o início da pandemia: 19.951 casos confirmados, totalizando 291.579 infectados no país.
Com 1.179 óbitos registrados nas últimas 24 horas, Covid-19 mata mais que qualquer outra doença ou causas externas. Média é de 980 óbitos por doenças cardiovasculares a cada dia
Foi o maior número registrados em 24 horas, desde o início da pandemia no país. O Brasil teve 674 novas mortes registradas nas últimas 24 horas e chegou a 16.792.
Número deverá ser acompanhado de dados relativos a outras doenças, para efeito de comparação. PL se alinha a sabotagem de Bolsonaro ao isolamento social
Foram mais 824 novas mortes registradas, totalizando quase 15 mil. Escala ascendente quebra recordes sucessivamente em todos os números.