Foram 32.249 mortes a mais, comparada com 2019, embora mortes violentas tenham caído devido a fechamento de bares, casas noturnas e tráfego nas estradas.
Dados do Ministério da Saúde guardam pequena diferença pra menos com números levantados pela imprensa. Média do número de mortes já ultrapassa EUA e Reino Unido.
Ministério da Saúde volta a publicar boletins no padrão anterior à crise de transparência estatística. Levantamento da imprensa se aproxima dos números oficiais, mesmo faltando dados do Mato Grosso.
Consórcio de veículos de imprensa soma 37 mil óbitos no total. Levantamento mostra ainda que houve 19.631 novos casos de covid-19 em um dia; são 710.887 no total. São 170 óbitos a mais do que informe do Ministério da Saúde
Presidente decidiu atrasar divulgação para evitar telejornais do horário nobre e reduz dados consolidados. Imprensa e instituições começam a montar sistemas próprios de contagem para manter transparência e confiança do público.
Jesem Orellana, da Fiocruz, critica o governo Bolsonaro por ter se omitido no início da crise causada pela pandemia, insistindo em ignorar as mortes, quando o país caminha rumo ao segundo do mundo em óbitos.
Número de mortes no Brasil passa o da Itália e chega a 34.021; com quase 1.500 mortes registradas em um dia, quebra-se mais um recorde.
Em apenas 24 horas, foram contabilizados mais 28.633 casos de Covid-19; país chega a 584.016 confirmações. Dados foram informados com três horas de atraso.
Foram 1.262 registros de óbitos nas últimas 24 horas; o maior registro diário para o país desde o início da pandemia. Mesmo assim, Estados adotam planos de reabertura da economia
Foram 623 casos confirmados nas últimas 24 horas. Números cresceram cinco vezes mais desde o início do mês de maio.
Com 1.124 mortes confirmadas entre ontem e hoje, o Brasil atingiu a marca de 27.878 óbitos pelo novo coronavírus e tornou-se o quinto país com mais vítimas pela doença em todo o mundo, ultrapassando a Espanha no total de mortes (27.121 óbitos).
Balanço divulgado mostra escalada de violações de direitos humanos de vários tipos desde que começou o novo governo. A violência policial contra mulheres aumentou quase 500%, assim como os ataques a religiões foram de 400%.