Os Estados Unidos são, no momento, o epicentro da pandemia da Covid-19, com registro de cerca de 2 mil mortes diárias nos últimos quatro dias.
Segundo o economista, “potências tradicionais do Atlântico Norte podem sair mais machucadas da crise”
Trump se prepara para desferir o que considera o golpe final à Revolução Bolivariana
Joe Biden – que foi vice-presidente de Barack Obama – será o candidato democrata contra Donald Trump
Líder no ranking de infectados com mais de 237 mil casos, EUA vivem explosão da taxa de desemprego, com mais de 10 milhões de postos extintos em apenas duas semanas. Mortos já somam mais de 51 mil em todo o planeta.
A China pediu que os Estados Unidos obedeçam à Carta da ONU e às normas básicas que governam as relações internacionais e parem de interferir nos assuntos internos da Venezuela, disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Hua Chunying.
O número recorde de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos na semana passada será rapidamente superado, preveem economistas e autoridades estaduais, à medida que os órgãos locais de trabalho digerem uma pilha de pedidos pendentes, e a nova lei de estímulo estende os benefícios para os autônomos.
“Pedimos que solicite a suspensão completa e imediata dessas medidas ilegais, coercitivas e arbitrárias de pressão econômica (…) para garantir […]
Mesmo com a China retomando gradualmente a atividade econômica, todas as previsões indicam que o mundo pode mergulhar em uma nova recessão, em 2020.
Avanço da pandemia da Covid-19 lança administração da economia no olho do furacão.
Trump e os republicanos são lembrados que, anos atrás, criticaram duramente as medidas de socorro do governo Barack Obama a bancos e fábricas depois da quebra financeira de 2008
Precipitação do surto de Covid-19 coloca Pequim e Washington em rota de colisão