Movimentos sociais e sindicais anunciaram na última terça-feira (6), em São Paulo, a criação de uma nova frente de esquerda que vai protestar contra o ajuste fiscal e o conservadorismo e pedir a taxação dos ricos e a urgência das reformas agrária, tributária e urbana. É a "Frente Povo Sem Medo", que será lançada na quinta-feira (8) com um ato a partir das 18h no Centro Trasmontano, no centro da capital paulista.
Movimentos sociais e sindicais anunciaram a criação de uma nova frente de esquerda que vai protestar contra o ajuste fiscal e o conservadorismo e pedir a taxação dos ricos e a urgência das reformas agrária, tributária e urbana. É a "Frente Povo Sem Medo", que será lançada nesta quinta-feira (8) com um ato a partir das 18h no Centro Trasmontano, no centro da capital paulista.
O país vive uma ameaça permanente de golpe, tendo como objetivo tirar do poder a presidenta Dilma Rousseff através de vias ilegítimas. Neste momento a esquerda tem de agir de maneira organizada e equilibrada. Para discutir estratégias, nesta terça-feira (1/9), representantes de setores progressistas se reuniram no Sindicato dos Bancários da Bahia, para participar do seminário A crise política e os partidos de esquerda. O auditório lotou.
Muitos perguntavam: –“Cadê o movimento popular? A esquerda na sua maior parte não se une!” As manifestações de 20 de agosto começaram a responder favoravelmente a estas indagações.
Por Renato Rabelo*, em seu blog
Duas manifestações, bandeiras distintas. A TV Vermelho compara as ações golpistas que ocorreram no último domingo (16) que reivindica o impeachment da presidenta Dilma Rousseff e a intervenção militar nos moldes de 64, com os atos que ocorreram nesta quinta-feira (20) em todo país, pela defesa da democracia, contra o ajuste fiscal e por mais conquistas sociais.
O consagrado ator Sérgio Mamberti recebeu a equipe da TV Vermelho em sua residência, na cidade de São Paulo, para somar forças à convocação dos atos que mobilizarão todo o país nesta quinta-feira (20). O artista demonstrou preocupação com setores da direita, que estão irresponsavelmente ignorando o recado das urnas, desestabilizando desta forma o governo. “Não podemos admitir um retrocesso no Brasil que se refletirá em toda América Latina”, afirma.
O golpe perpetrado por Eduardo Cunha (PMDB-RJ) nesta quarta-feira (27), quando conseguiu tornar constitucional a contribuição empresarial para as campanhas eleitorais, depois de o mesmo tema no dia anterior ter sido rejeitado, deve servir ao menos para destruir certos mitos incansavelmente divulgados por nossa mídia hegemônica. Ao final destas Notas Vermelhas, veja uma tabela com a posição de cada partido na votação da matéria.
Em entrevista à Rádio Brasil Atual, o ex-ministro da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), Paulo Vannuchi, afirma que o momento atual é de "articulação e rearticulação" das forças políticas que apoiam o projeto liderado por Lula, e continuado por Dilma, que garantiu "grandes avanços", apesar dos problemas conjunturais.
Em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (30) o presidente nacional do PT, Rui Falcão, anunciou um manifesto do partido, elaborado por 27 dirigentes regionais, mais o ex-presidente Lula, onde a palavra de ordem é não aceitar a ofensiva da direita que busca “cercar e aniquilar” toda a esquerda do país e os movimentos sociais.
Por Mariana Serafini, do Vermelho
O resultado da eleições legislativas na Grécia, realizadas neste domingio (25), constituíram uma forte condenação do povo às políticas de direita do partido conservador Nova Democracia e da social-democracia tradicional, representada pelo Pasok. No governo, esses partidos levaram a efeito uma política antinacional e antipopular que conduziu a Grécia à ruína e o povo ao desespero.
Por José Reinaldo Carvalho*
Os resultados das eleições legislativas na Grécia, realizadas neste domingo (25), constituíram uma forte condenação do povo às políticas de direita do partido conservador Nova Democracia e da social-democracia tradicional, representada pelo Pasok. No governo, esses partidos levaram a efeito uma política antinacional e antipopular que conduziu a Grécia à ruína e o povo ao desespero.
Por José Reinaldo Carvalho*
Resistir à ofensiva geral das forças conservadoras é imprescindível, mas insuficiente; cobrar os compromissos da candidatura vitoriosa e arejar o debate público é fundamental.
Editorial publicado no Brasil Debate