Muitos perguntavam: –“Cadê o movimento popular? A esquerda na sua maior parte não se une!” As manifestações de 20 de agosto começaram a responder favoravelmente a estas indagações.
Por Renato Rabelo*, em seu blog
Duas manifestações, bandeiras distintas. A TV Vermelho compara as ações golpistas que ocorreram no último domingo (16) que reivindica o impeachment da presidenta Dilma Rousseff e a intervenção militar nos moldes de 64, com os atos que ocorreram nesta quinta-feira (20) em todo país, pela defesa da democracia, contra o ajuste fiscal e por mais conquistas sociais.
O consagrado ator Sérgio Mamberti recebeu a equipe da TV Vermelho em sua residência, na cidade de São Paulo, para somar forças à convocação dos atos que mobilizarão todo o país nesta quinta-feira (20). O artista demonstrou preocupação com setores da direita, que estão irresponsavelmente ignorando o recado das urnas, desestabilizando desta forma o governo. “Não podemos admitir um retrocesso no Brasil que se refletirá em toda América Latina”, afirma.
O golpe perpetrado por Eduardo Cunha (PMDB-RJ) nesta quarta-feira (27), quando conseguiu tornar constitucional a contribuição empresarial para as campanhas eleitorais, depois de o mesmo tema no dia anterior ter sido rejeitado, deve servir ao menos para destruir certos mitos incansavelmente divulgados por nossa mídia hegemônica. Ao final destas Notas Vermelhas, veja uma tabela com a posição de cada partido na votação da matéria.
Em entrevista à Rádio Brasil Atual, o ex-ministro da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), Paulo Vannuchi, afirma que o momento atual é de "articulação e rearticulação" das forças políticas que apoiam o projeto liderado por Lula, e continuado por Dilma, que garantiu "grandes avanços", apesar dos problemas conjunturais.
Em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (30) o presidente nacional do PT, Rui Falcão, anunciou um manifesto do partido, elaborado por 27 dirigentes regionais, mais o ex-presidente Lula, onde a palavra de ordem é não aceitar a ofensiva da direita que busca “cercar e aniquilar” toda a esquerda do país e os movimentos sociais.
Por Mariana Serafini, do Vermelho
O resultado da eleições legislativas na Grécia, realizadas neste domingio (25), constituíram uma forte condenação do povo às políticas de direita do partido conservador Nova Democracia e da social-democracia tradicional, representada pelo Pasok. No governo, esses partidos levaram a efeito uma política antinacional e antipopular que conduziu a Grécia à ruína e o povo ao desespero.
Por José Reinaldo Carvalho*
Os resultados das eleições legislativas na Grécia, realizadas neste domingo (25), constituíram uma forte condenação do povo às políticas de direita do partido conservador Nova Democracia e da social-democracia tradicional, representada pelo Pasok. No governo, esses partidos levaram a efeito uma política antinacional e antipopular que conduziu a Grécia à ruína e o povo ao desespero.
Por José Reinaldo Carvalho*
Resistir à ofensiva geral das forças conservadoras é imprescindível, mas insuficiente; cobrar os compromissos da candidatura vitoriosa e arejar o debate público é fundamental.
Editorial publicado no Brasil Debate
Em entrevista à revista CartaCapital, o governador do Ceará, Cid Gomes (Pros), defendeu a criação de uma frente de esquerda para trabalhar pela estabilidade e avanço nas conquistas do governo Dilma Rousseff e fazer um contraponto ao fisiologismo e aos conservadores no Parlamento. “É melhor ter uma base mais enxuta, porém mais confiável”, enfatizou ele.
José Reinaldo, editor do Portal Vermelho, em sua coluna Ponto de Vista fala sobre o Encontro Latino-Americano Progressista (Elap) que acontece desde segunda-feira (29) no Equador e que reúne 35 partidos e movimentos de esquerda da América Latina e Europa.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
No início dessa semana, um importante dirigente do PSOL, Juliano Medeiros, deu-se ao trabalho de responder nota que eu havia recentemente escrito, acerca do caráter marginal de agremiações políticas que buscam se situar à esquerda do PT. Seu artigo atende pelo título “Resposta a Breno Altman: por uma esquerda inconformista”.
Por Breno Altman*