Premiada. Essa é a palavra que eu usaria para falar da obra de Caio Fernando Abreu. Ele recebeu três Prêmios Jabuti e, em 1982, Morangos Mofados foi eleito pela Revista Isto É como o melhor livro do ano.
Aluísio de Azevedo e Machado de Assis foram contemporâneos, dividiram o mesmo público-leitor, mas entre ambos imperou o silêncio quanto à produção de suas respectivas obras.
Manuel Bandeira, que tocava piano, violão e discorria com desenvoltura sobre música, resolveu escrever poesia, enquanto a indesejada das gentes não vinha buscá-lo.
O jornalista dominicano Leuvis Manoel Olivero, 38 anos, tinha 11 livros publicados, muitos sobre arte de rua. Ele mostrou o grito do graffiti contra Bolsonaro e o assassinato da vereadora Marielle Franco.
Lembrando os dez anos do assassinato, em 31 de maio de 2010, do escritor paranaense Wilson Bueno, um dos mais férteis personagens da literatura paranaense contemporânea, o jornalista e também escritor Luiz Manfredini está lançando pela internet a biografia A pulsão pela escrita.