População jovem, ausência de asilos para idosos, exposição prévia a coronavírus, falta de testagem, resposta rápido de governos, são as hipóteses mais consideradas. África do Sul foge do perfil, assim como variantes podem agravar a situação no continente.
“No Brasil, desde o começo da pandemia, morreram 2.345 pessoas para cada 1 milhão de habitantes. No mundo, é menos do que 500”, explicou o pesquisador
Professora da USP publica glossário em português e francês com palavras e termos utilizados frequentemente durante a pandemia do coronavírus
País bateu recorde de óbitos semanal pela doença
Não sabemos o que vai acontecer nos próximos meses e as novas variantes genéticas são motivo de incerteza, mas, um ano depois, a mensagem é a mesma: os avanços da ciência nos estimulam a ser otimistas.
Saber porque se vacinar é uma questão central na atualidade, principalmente devido ao movimento antivacinas (anti-vax) que a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera como um dos dez maiores riscos à saúde global.
Nos primeiros dias da pandemia, muitas pessoas esperavam que o coronavírus simplesmente desaparecesse. Alguns argumentaram que ele desapareceria por conta própria com o calor do verão. Outros alegaram que a imunidade coletiva aumentaria assim que um número suficiente de pessoas fossem infectadas. Mas nada disso aconteceu.
Com alguns dos números mais altos de mortes e descontrole do contágio do planeta, governo brasileiro realiza o evento “Brasil vencendo a Covid-19”.
Em entrevista ao Vermelho, o professor Marcos Boulos considera fundamental saber o número de óbitos, já que a subnotificação de casos é um fato mundial. Ele considera natural a flexibilização do isolamento, mas defende cautela no processo.