A presidenta Dilma Rousseff reforçou nesta sexta-feira (19), na chegada a Caracas, o apoio da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) às eleições na Venezuela, que elegeram Nicolás Maduro, no domingo (14).
A grande chance de desmascarar a mídia hegemônica no Brasil: ao esconder o massacre caprilista na Venezuela que está sendo tão divulgado fora do Brasil, Globo e seus tentáculos estão correndo um sério risco.
Por Edu Guimarães, em seu blog
O presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad, afirmou nesta quinta-feira (18) que as relações entre Teerã e Caracas simbolizam as relações do Irã com toda a América Latina.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, informou que na próxima segunda-feira (22) iniciará seu governo nas ruas, recorrendo todos os estados do país.
Nesta quarta-feira (17), a presidenta do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) da Venezuela, Luisa Estella Morales, pontuou que "não haverá impunidade" e garantiu que o Poder Judiciário "cumprirá as leis" contra os atos de violência registrados na última segunda-feira (15).
Convidados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela para acompanhar o pleito do último domingo (14) no país vizinho, o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, Alto-Representante Geral do Mercosul; o ex-governador do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra; e o ex-ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, foram unânimes durante entrevista em Caracas, nesta terça-feira, em reafirmar a “total legitimidade” da eleição do presidente Nicolás Maduro.
Por Leonardo Wexell Severo*, de Caracas
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, expressou, nesta terça-feira (16), que o governo e o povo revolucionário derrotaram o golpe de Estado promovido pela direita, mas advertiu que estes setores “vão continuar tentando desestabilizar” o país.
Por Érika Ceconi, de São Paulo, e Vanessa Silva, de Caracas
O presidente Nicolás Maduro indicou nesta segunda-feira que o Estado venezuelano enfrentará apegado à lei as ações que venham a ser empreendidas por setores antichavistas. "Quem vier pelo caminho da violencia encontrará o Estado", expressou Maduro desde o Quartel da Montanha, em Caracas, onde informou que foi ativado o Comando Antigolpe para enfrentar ações violentas.
A vitória de Nicolás Maduro no pleito presidencial da Venezuela, realizado no último domingo (14), é uma notícia alvissareira para a classe trabalhadora, os povos e as forças progressistas da América Latina. Traduz o sentimento majoritário da nação venezuelana contra o imperialismo e a burguesia neoliberal daquele país, que amarrou seus interesses aos do decadente império estadunidense.
O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, afirmou nesta segunda-feira (15) que os resultados das eleições realizadas na Venezuela "devem ser respeitados" e enviou "felicitações" ao presidente eleito, Nicolás Maduro.
A vitória de Nicolás Maduro nas eleições presidenciais da Venezuela neste domingo (14) fortalece a integração do Brasil com o país vizinho, potencializando o desenvolvimento comum a partir de ações iniciadas pelos presidentes Lula e Hugo Chávez, que hoje tem papel decisivo no enfrentamento aos impactos da crise internacional, dizem economistas.
Depois de ter telefonado a Nicolás Maduro minutos antes da proclamação do resultado da corrida presidencial para propor um pacto a ser selado perante o Poder Eleitoral do país, o candidato antichavista derrotado, Henrique Capriles, anunciou que não reconhece o resultado das urnas na votação desse domingo (14) e disse que vai pedir a recontagem dos votos computados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE). O pacto foi rejeitado pelo vencedor Maduro, que pediu a união do país e a paz na Venezuela.