A Bolívia também realizou suas eleições presidenciais em 18 de outubro de 2020, após quase um ano do golpe de Estado
Dolores Arce, veterana combatente do movimento de mulheres e pela democratização da comunicação, sustenta relevância do projeto do Movimento Ao Socialismo (MAS) e do governo de Luis Arce para o desenvolvimento da Bolívia
A presidente de fato da Bolívia, Jeanine Áñez, reconheceu nesta segunda-feira (19) a derrota da direita nas eleições gerais deste domingo, nas quais saiu vitoriosa a chapa do Movimento ao Socialismo (MAS).
As eleições presidenciais bolivianas do próximo domingo (18) serão decisivas para a democracia em toda a América Latina, na opinião do Secretário de Relações Internacionais do PCdoB, Walter Sorrentino, em seu comentário semanal em vídeo.
O Tribunal Supremo Eleitoral (TSE) da Bolívia anunciou nesta quinta-feira (23) um novo adiamento das eleições presidenciais do país de 6 de setembro para 18 de outubro deste ano, com um eventual segundo turno em 29 de novembro. O motivo, segundo o presidente do órgão, Salvador Romero, é – de novo – a pandemia de coronavírus.
O presidente Evo Morales foi reeleito para governar a Bolívia no período de 2015 a 2020, depois de derrotar com facilidade seus quatro opositores nas eleições gerais deste domingo (12), segundo os dados preliminares divulgados nesta segunda-feira (13) em La Paz.
Mais de seis milhões de bolivianos residentes no país e em outras 33 nações elegem neste domingo (12) o presidente da República para o período 2015-2020.