“O que assistimos agora pode ser uma antecipação do que poderá vir a ocorrer no Brasil em 2022”
A crise ambiental ameaça a todos, mas o presidente Trump não está nem aí. Esta eleição oferece uma escolha existencial.
Reiterando no Twitter suas críticas sobre o voto a distância, o presidente dos Estados Unidos levantou a ideia de transferir o escrutínio para data ulterior. O anúncio espetacular, com poucas chances de sucesso, esconde as cifras catastróficas da economia
O empresário Donald Trump, presidente eleito dos EUA, fez praticamente o oposto do que recomendam manuais de política e a maioria dos marqueteiros eleitorais. O jogo às avessas funcionou.
Poderá Trump salvar estes empregos? Os operários contam com isso. Reportagem do The New York Times mostra a reação de trabalhadores que votaram em Donald Trump.
Por José Carlos Ruy (*)
A eleições presidenciais dos EUA revelam muito mais a derrota de um modelo de sociedade decadente do que propriamente uma reação a um governo aparentemente progressista, como o de Barak Obama.
Por Gustavo Guerreiro*
O cineasta e ativista norte-americano Michael Moore, autor de artigo publicado em julho que previa a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, publicou hoje (9), em sua página no Facebook, um checklist com cinco pontos, que ele batizou de “lista do dia seguinte”, em referência aos desdobramentos da vitória do candidato republicano.
Em texto publicado no Facebook, o professor de Relações Internacionais da UFABC Igor Fuser avalia o resultado das eleições norte-americanas. Classificando Donald Trump como “o imperialismo nu, descarado, sem disfarces”, ele crê que o republicano não conseguirá pôr em prática seu discurso. Para Fuser, a vitória do controverso político pode “empoderar” reacionários mundo afora. Mas, apesar de prever tempos duros pela frente, ele defende que a esquerda é capaz de sobreviver, resistir e vencer.
O republicano Donald Trump ganhou as eleições presidenciais dos Estados Unidos, derrotando a candidata do Partido Democrata, Hillary Clinton, que despontava como favorita em todas as pesquisas de opinião pública e era tida como imbatível pela mídia burguesa, seus analistas de política internacional, acadêmicos e chancelarias mundo afora.
Por José Reinaldo Carvalho*
O mundo cada vez mais multipolar acompanha a eleição presidencial nos Estados Unidos. Por seu caráter imperial ao ostentar a principal economia construída sob o maior déficit público do Planeta, por manter as forças armadas intervencionistas mais bem equipadas, mas que não podem atualmente fazer tudo o que querem, por deter a mais poderosa fonte de informações e a maior máquina produtora de propaganda do mundo, trata-se de uma eleição com grande repercussão internacional.
Por Pedro de Oliveira*
No âmbito dos debates entre pré-candidatos do Partido Democrático, Hillary Clinton e Bernie Sanders, a ex-secretária do Estado norte-americano enfrentou dificuldades de explicar um dos vários pontos da sua campanha pelo qual sofre críticas contundentes: as suas conexões com banqueiros de Wall Street.
O sucesso desenfreado de Donald Trump nas pesquisas de opinião foi um dos feitos mais inesperados da corrida presidencial nos Estados Unidos até aqui. Mas levando-se em consideração uma tendência política predominante no país nas últimas décadas, a ascensão do multimilionário não é tão surpreendente assim. Uma palavra simples de apenas quatro letras que sempre funciona para quem quer ser eleito presidente explica o "fenômeno": medo.
Por Michael Goldfarb*