O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), recebeu, nesta segunda-feira (13), o título de Cidadão Piauiense e a medalha do Mérito Renascença na Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi). Na ocasião, Dino falou sobre a disputa eleitoral de 2018. Confirmou que disputará a reeleição para governador e expressou confiança na pré-candidatura da deputada Manuela D’Ávila (PCdoB-RS) à presidência da República.
Difunde-se um suposto pânico da direita brasileira diante da polarização entre Lula e Bolsonaro. Difundem uma imagem catastrófica diante da alternativas “radicais” que esses dois candidatos representariam para o país.
Por Emir Sader*, no Brasil 247
André Torretta se associou à Cambridge Analytica, polêmica agência que criou métodos manipulatórios para Trump e o Brexit. Aqui no Brasil, a Cambridge Analytica Ponte deverá usar aproximadamente 700 pontos de dados de cada brasileiro para análise e direcionamento de propaganda política nas eleições de 2018.
Luiz Inácio Lula da Silva é o primeiro grande líder do povo brasileiro desde Getúlio Vargas, mas a classe média e a classe rica o rejeitam de uma maneira radical e antidemocrática. Por que? Porque os padrões morais pelos quais seu partido, o PT, se pautou não foram os melhores? Sim, mas neste ponto o partido apenas copiou o comportamento dos demais.
Por Bresser-Pereira, em sua página no Facebook
A chanceler alemã, Angela Merkel, colheu uma vitória amarga nas eleições legislativas realizadas no último domingo, 24. A coligação que encabeçou (CDU e CSU) obteve apenas 32,9% dos votos, recuando 8,6% em relação ao pleito anterior. Ela terá dificuldades para compor um novo gabinete, uma vez que os sociais-democratas do SPD (com outro resultado magro, de 20,5%) decidiram abandonar o barco do governo, que já está fazendo água, e engrossar as fileiras da oposição
Por Umberto Martins*
Análise mostra qual o perfil de quem votou no Alternativa para a Alemanha, partido de extrema direita com convicções racistas e xenófobas que atingiu 12% de popularidade no domingo (24). Além disso, investiga os significados e o motivo do resultado, denunciando um esvaziamento de propostas por parte da política exercida pelos grandes partidos alemães
Fundado em 2013, o partido Alternativa para a Alemanha (AfD) que é anti-imigração e anti-islamista parece estar se tornando o primeiro partido de extrema direita que tem a possibilidade de ocupar assentos no parlamento alemão (Bundestag), desde a Segunda Guerra Mundial
Acontece neste domingo (27) o segundo turno das eleições para o governo do estado do Amazonas. O pleito foi definido após a cassação do ex-governador José Melo e do vice, Henrique Oliveira, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O motivo foi compra de votos nas eleições de 2014. Nesta sexta-feira (25) o candidato da coligação “União pelo Amazonas”, Eduardo Braga (PMDB), foi entrevistado pela rede Amazônica. O candidato Amazonino Mendes (PDT) não compareceu ao debate.
A eleição alemã ocorre no dia 24 de setembro. Tudo indica que Angela Merkel está em direção ao seu quarto mandato. Todavia, algo que pode mudar na mais forte nação europeia: a coalização que o CDU (partido de Merkel) fizer.
Candidatos sempre aparecem; programas de governo é que são elas. A direita alucinada se angustia em busca de alguém capaz de derrotar Lula ou, se a sobrevivência exigir, macular a legislação eleitoral, alterando regras e suprimindo direitos.
Por Wanderley Guilherme dos Santos*, em seu blog
As legendas alemãs redescobriram o valor de tocar a campainha para ganhar votos nas legislativas de setembro. Medida parece antiquada, mas também tem um aspecto moderno.
“O maior problema desse xadrez da política nacional é que o Estado de Direito não mais faz parte das regras do jogo, muito menos o respeito à vontade popular, desde que foi consumado o Golpe, em 2016, contra a Democracia, travestido de impeachment, derrubando uma presidenta legitimamente eleita e eticamente honesta”.
Por *Sousa Júnior