A crise neste ministério é de dar desespero a qualquer brasileiro que sabe o valor transformador e fundamental da educação
As presidentas da União Nacional dos Estudantes (UNE), Bruna Brelaz, e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Rozana Barroso — ambas do Comitê Central do PCdoB —, estiveram em Brasília nesta quinta-feira (31) cobrando resposta das autoridades.
Entre as famílias mais pobres, por exemplo, apenas 24,4% das crianças de até 3 anos de idade frequentam creches no país, ou seja, uma a cada quatro.
Precisamos, juntos, pensar em alternativas para que essa geração não fique para trás!
Elas firmaram uma parceria com o secretário Rossieli Soares pelo comprometimento de ampliar o acesso e o incentivo à vacinação de crianças e adolescentes paulistas, por meio da criação de postos volantes dentro das escolas públicas e particulares.
Fala do ministro da Educação, Milton Ribeiro, foi o estopim para a debandada
Com questionamentos de prefeitos e governadores sobre o cálculo do reajuste do piso em 33,24%, começam as disputas com o sindicalismo, as greves e os parlamentares que defendem a Educação. A CNTE comenta o assunto.
Especialista avalia que crianças afetadas terão mais dificuldades no mercado de trabalho, atrasos de linguagem e matemática, distúrbios emocionais e sociais, agressividade no ambiente escolar e problemas de saúde física.
Todo mês de fevereiro, os EUA e outros países homenageiam e celebram as contribuições e conquistas dos negros. Por que é importante destacar um mês para a História Negra na escola, como se fosse algo aparte e pontual da História “normal”?
Pela primeira vez desde 2005, país registrou queda de matrículas na educação infantil.
A queda mais expressiva foi registada na rede privada, que apresentou uma redução de 21,6% de 2019 a 2021.
“As prioridades do atual governo são lamentáveis, mas já não surpreendem. Elas são recorrentes nesses quase quatro anos em que Bolsonaro ocupa a cadeira de presidente”, escreve Vanessa Grazziotin.
Abordar gênero na escola é um primeiro passo para a educação pela emancipação, compreendendo a afirmação de Loreta Valadares que a primeira divisão de trabalho se deu entre o homem e a mulher, “onde a mulher e os filhos são escravos do homem”