No processo de admissibilidade do impeachment, o então presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) foi apontado como chantagista. Sua decisão, segundo parlamentares e a própria presidenta Dilma Rousseff, foi uma vingança por não ter o apoio da bancada do PT contra o processo que corria contra ele na Comissão de Ética, por ter mentido sobre contas no exterior.
O Supremo Tribunal Federal (STF) negou nesta quarta-feira (15) um pedido de liberdade apresentado pela defesa do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Seguindo o voto do novo relator da Operação Lava Jato, Edson Fachin, 8 dos 9 ministros decidiram manter Cunha na prisão em Curitiba (PR).
Nada poderia ser mais vergonhoso para as instituições brasileiras do que o artigo de Eduardo Cunha na Folha de S. Paulo.
Por Fernando Brito*, no Tijolaço
O senador Roberto Requião (PMDB-PR) disse nesta quarta-feira, 8, que o depoimento do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) ao juiz Sérgio Moro nessa terça-feira (7,) foi um claro recado a Michel Temer.
O advogado Marcos Aldenir Ferreira Ribas, que assinou a ação popular que suspendeu a candidatura de Rodrigo Maia (DEM-RJ) à reeleição na presidência da Câmara, se encontrou com o deputado cassado Eduardo Cunha na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba
O relatório do Ministério Público Federal sobre a operação Cui Bono? indica que o ex-deputado Eduardo Cunha e o ex-ministro Geddel Vieira Lima, ambos do PMDB, formavam uma "quadrilha" que atuavam na Caixa Econômica Federal, obtendo vantagens indevidas de empresários que conseguiam linha de crédito junto ao banco.
Em ação deflagrada na manhã desta sexta-feira (13), a Polícia Federal cumpriu mandato de busca e apreensão no endereço de Geddel Vieira Lima, braço direito de Michel Temer. O motivo é o esquema de corrupção descoberto na Caixa Econômica Federal (CEF) entre 2011 e 2013, época em que Geddel era vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa.
Ficamos sabendo, pela reportagem de Itamar Garcez, no site Os Divergentes, que o advogado Renato Oliveira Ramos, “ligado à Casa Civil da Presidência da República” ( leia-se: Eliseu Padilha, o Primo) esteve duas vezes em visita a Eduardo Cunha na prisão, em Curitiba.
Por Fernando Brito*, no Tijolaço
O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância, barrou 21 das 41 perguntas formuladas pela defesa do deputado cassado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para Michel Temer (PMDB).
O juiz Sergio Moro negou a Lula prazo para um acordo de cooperação internacional que viabilizasse a coleta de depoimentos de duas testemunhas de defesa que encontram-se no exterior. Segundo o magistrado, os advogados do ex-presidente não explicaram por que essas testemunha são imprescindíveis para o julgamento do petista.
Por Cintia Alves, no Jornal GGN
A jornalista Cláudia Cruz, mulher do deputado cassado Eduardo Cunha, será interrogada no processo que responde na Lava Jato pelos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas., nesta quinta-feira (16), às 14 horas, na sede da Justiça Federal em Curitiba. Ela é acusada de ser beneficiária das contas secretas de Cunha na Suíça.
Arrolado como testemunha de defesa do amigo e deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Michel Temer enviou um ofício ao juiz federal Sérgio Moro informando que prestará depoimento por escrito no processo no âmbito da Operação Lava Jato.