Já há algum tempo a diretoria do Banco Central (BC) tem dado mostras de desfaçatez inéditas no mercado financeiro – área em que os melhores se pautam por comportamento discreto e análises técnicas.
Por Luis Nassif, no Último Segundo
Ricos estão se tornando mais ricos com a alta nas Bolsas, mas a maior parte do país enfrenta uma quase depressão
Por Nouriel Roubini, no jornal Folha de S. Paulo
O salário mínimo do brasileiro pode chegar a R$ 510 no próximo ano, segundo informação que circulava na CMO (Comissão Mista de Orçamento) na quinta-feira (12), durante a aprovação do relatório preliminar do projeto de Lei Orçamentária para 2010. De acordo com o previsto na Lei Orçamentária Anual, a partir de 1º de janeiro de 2010 o salário mínimo sairá dos atuais R$ 465 para R$ 505,90.
No ambiente internacional em que o desemprego continua ameaçando as hesitantes economias em recuperação dos EUA e da Europa e os "obesos" déficits fiscais sendo alimentados pelos pacotes das medidas de tonificação da economia, os ministros de Economia do G-20 se encontraram há alguns dias, pela terceira vez neste ano.
Por Laura Brit, no Monitor Mercantil
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lançou a publicação “Políticas Sociais: Acompanhamento e Análise – Vinte anos da Constituição Federal”.
Exatamente 80 anos após o crash da "terça-feira negra", os economistas hoje estão convencidos de que o mundo escapou, definitivamente, do risco de uma nova Grande Depressão. A medição do crescimento econômico nos EUA no terceiro trimestre foi bem melhor do que as avaliações iniciais e há quem diga que está sinalizando o fim da pior queda dos últimos 70 anos.
Por Mary Stassinákis, no Monitor Mercantil
Economista alerta para “pressão cambial astronômica” e pede novas medidas para estabilizar cotação.
Cremos que a acomodação à qual eles se referem não é dos bancos, mas dos gestores das políticas macroeconômicas vigentes
Por Paulo Rubem Santiago*, no jornal Folha de S. Paulo
Não há sistema tecnológico sem falhas. Mas o sistema interligado é inteligente, pois otimiza o uso da geração hidrelétrica
Por Luiz Pinguelli Rosa, no jornal Folha de S. Paulo
De acordo com a sabedoria convencional transmitida diariamente na imprensa econômica, os países em desenvolvimento deveriam se desdobrar para agradar as corporações multinacionais, seguir a política macroeconômica neoliberal e fazer o máximo para atingir um grau de investimento elevado e, assim, atrair capital estrangeiro.
Por Mark Weisbrot, em The Guardian
Os formuladores de política monetária devem considerar formas de fazer a transição de um sistema monetário centrado no dólar para um com reservas cambiais mais variadas e com alguma garantia de reduzir o acúmulo delas, afirmaram economistas do Fundo Monetário Internacional (FMI).
A edição impressa da revista britânica Economist desta semana traz uma foto do Cristo Redentor na capa e a chamada "O Brasil decola". A matéria elogia a economia do país e elenca vantagens brasileiras em relação às demais economias em desenvolvimento.