Como parte da programação Maio da diversidade em Salvador, teve início nesta quarta-feira (15/5), o Seminário Enlaçando Sexualidades, realizado pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e organizações parceiras, com o apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Bahia (SPM-BA). O evento conta com representantes do Brasil, México, Colômbia e Argentina.
A Secretaria Estadual para Assuntos da Copa (Secopa) promove, em parceria com a Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e a Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH), cursos de língua estrangeira voltados para a comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) do estado. A iniciativa visa fortalecer a preparação dos baianos para a Copa do Mundo de 2014.
Desta quarta-feira (17/10) até a próxima sexta (19), a Secretaria de Educação do Estado promove um encontro de professores, gestores, representantes de movimentos sociais e de universidades para discutir a implementação de temas relacionados ao racismo, sexismo e homofobia no currículo das escolas baianas. Ao final, um documento será confeccionado para nortear as práticas pedagógicas dos docentes.
O Fórum Baiano LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros) enviou um ofício à Câmara de Salvador repudiando a decisão da Casa de conceder o título de cidadão soteropolitano ao pastor da Igreja Assembléia de Deus Vitória em Cristo, Silas Malafaia, tido pela comunidade gay como um inimigo da causa por tecer críticas à homossexualidade. A vinda do religioso está marcada para o próximo dia 27 e promete movimentar a sede do parlamento municipal, na Praça da Sé.
Em seguimento à prática adotada pelos governos federal e estadual, Pelegrino e Olívia segmentaram o plano de gestão para Salvador e estão se reunindo com os movimentos sociais para discutir as demandas. Nesta quinta-feira i(06/09), é a vez de o segmento LGBT entregar o documento com os 13 itens prioritários.
Jovens e estudantes de Fortaleza se reuniram para debater políticas públicas de combate ao preconceito e discriminação contra homossexuais.
A sociedade cubana, que tenciona promover vontades no intuito de se desenvolver, tem hoje o desafio de ampliar um diálogo necessário para modificar, aos poucos, conceitos e atitudes visando garantir o respeito à diversidade sexual.
Por Joel Michel Varona, em Prensa Latina