A filial brasileira da Volskwagen colaborou ativamente com a ditadura no Brasil na repressão a trabalhadores. A informação foi confirmada pelo historiador Christopher Kopper, contratado pela montadora, na Alemanha, para investigar as relações da empresa com o aparato repressivo brasileiro, e divulgada neste domingo (23) pelo jornal Süddeutsche Zeitung e pelas emissoras NDR e SWR.
A filial brasileira da Volskwagen colaborou ativamente com a ditadura no Brasil na repressão a trabalhadores. A informação foi confirmada pelo historiador Christopher Kopper, contratado pela montadora, na Alemanha, para investigar as relações da empresa com o aparato repressivo brasileiro, e divulgada neste domingo (23/07) pelo jornal Süddeutsche Zeitung e pelas emissoras NDR e SWR.
A filial brasileira da Volskwagen colaborou ativamente com a ditadura no Brasil na repressão a trabalhadores. A informação foi confirmada pelo historiador Christopher Kopper, contratado pela montadora, na Alemanha, para investigar as relações da empresa com o aparato repressivo brasileiro, e divulgada neste domingo (23/07) pelo jornal Süddeutsche Zeitung e pelas emissoras NDR e SWR.
A filial brasileira da Volskwagen colaborou ativamente com a ditadura no Brasil na repressão a trabalhadores. A informação foi confirmada pelo historiador Christopher Kopper, contratado pela montadora, na Alemanha, para investigar as relações da empresa com o aparato repressivo brasileiro, e divulgada neste domingo (23/07) pelo jornal Süddeutsche Zeitung e pelas emissoras NDR e SWR.
A filial brasileira da Volskwagen colaborou ativamente com a ditadura no Brasil na repressão a trabalhadores. A informação foi confirmada pelo historiador Christopher Kopper, contratado pela montadora, na Alemanha, para investigar as relações da empresa com o aparato repressivo brasileiro, e divulgada neste domingo (23/07) pelo jornal Süddeutsche Zeitung e pelas emissoras NDR e SWR.
Aos 14 anos de idade, Theodomiro Romeiro dos Santos começou sua luta no combate à ditadura. Aos 18 foi preso, torturado e, depois de cumprir nove anos de prisão, decidiu fugir da penitenciária Lemos Brito, em Salvador. Quarenta anos depois, acompanhado do filho e da cineasta Emília Silveira, ele refaz boa parte do caminho que traçou durante sua fuga. É esta a história do documentário Galeria F, que estrou nesta quinta-feira (30) às vésperas do aniversário do golpe de 1964.
Por Xandra Stefanel
Vigilância permanente. Proibição de atividades políticas. Espancamentos. Censura. Por trás dos rótulos de “única democracia do Oriente Médio” e “país libertário” esconde-se uma ditadura perfeita.
Relato de viagem de Berenice Bento*
João Ilair Teixeira da Costa interrompe a conversa e vai até um quarto. Demora alguns minutos e retorna com sete fotos nas mãos. A equipe se entreolha curiosa. O que Ilair traz são sete fotos inéditas da época da Guerrilha do Araguaia, ocorrida na década de 1970 no Pará e em Xambioá (antes Goiás, atualmente Tocantins).
A resistência camponesa na fronteira amazônica foi determinada pela penetração econômica do grande capital, disso sabemos. A grilagem fez a miséria, a sífilis e a pistolagem prosperar na medida em que as matas eram derrubadas e as lâminas eram afiadas para sangrar a carne e os dias, em aramadas terras porque o capital sempre chega primeiro distribuindo obscurantismo e fome.
* Por Paulo Fonteles Filho, em seu Blog
Em evento realizado no Palácio da Abolição, na última sexta-feira (23), 25 anistiados políticos receberam do Governo do Ceará parte do pagamento das suas indenizações, deferidas pela Comissão Especial de Anistia Wanda Sidou, vinculada à Secretaria da Justiça (Sejus).
No livro que produzi para a Fundação Maurício Grabois em 2012 – “Vidas, veredas: paixão”, com o subtítulo “Memórias da saga comunista” – dediquei algumas páginas ao que ficou conhecido como a Chacina da Lapa. Há exatos 40 anos, a repressão da ditadura militar então vigente no País, invadiu a casa onde acabara de se realizar uma reunião do Comitê Central do PCdoB.
Por Luiz Manfredini*
O Brasil perdeu nesta quarta-feira (14) o arcebispo emérito de São Paulo, cardeal dom Paulo Evaristo Arns, 95. Internado no Hospital Santa Catarina desde o último dia 28 com problemas pulmonares, o arcebispo sofreu uma piora em sua função renal e veio a falecer por volta das 11h45.