No mundo todo, os selvagens policiais “da ordem” – sob mandatos de governos facistas – abastecidos e armados até os dentes, submetem campesinos, operários, estudantes, o povo, que protesta para defender suas condições de vida.
Por Pedro Echeverría
Um colapso nos gastos das famílias, nas exportações e na manufatura tirou o vigor da economia da Zona do Euro nos últimos meses de 2011, informou a União Européia nesta terça-feira (6), mostrando a amplitude da desaceleração que aparenta ter se tornado uma recessão.
Na sequência do Crash de 1929, Keynes criticou com ênfase a sabedoria convencional do seu tempo (o chamado ponto de vista do Tesouro) o qual sustentava que, dando tempo suficiente, a economia ajustar-se-ia a qualquer recessão ao deixar caírem salários e taxas de juro até que os "espíritos animais" dos empreendedores fossem suficientemente pressionados para estimular tanto o emprego adicional como o investimento necessário para acabar a recessão.
Por Yannis Varoufaki*
Com o desemprego na zona do euro subindo pelo sétimo mês consecutivo, a taxa de pessoas sem trabalho voltou a bater recorde na região, que ainda enfrenta mais uma vez o problema da inflação.
A presidente Dilma Rousseff criticou nesta quinta-feira (1º/3) o “tsunami monetário” provocado pela liberação de recursos na busca de combater a crise financeira em países desenvolvidos. A presidente criticou também a guerra cambial entre os países.
Com gritos de "menos cortes, mais educação", centenas de jovens estudantes e universitários protestaram nesta quarta-feira (29), em Madri, em um dia nacional de protestos contra os cortes na educação e contra as ações policiais em Valência (leste).
Os líderes da Zona do Euro decidiram suspender sua primeira cúpula anual, prevista para 2 de março, ante os desacordos com a Alemanha sobre o reforço das estruturas de resgate financeiro, segundo informações divulgadas nesta terça-feira (28) em Bruxelas.
Os preços do petróleo registraram nesta segunda-feira (27) uma tendência à queda na abertura dos mercados energéticos internacionais, afetados pela ameaça de uma queda generalizada da economia mundial.
“Os alemães, que estão relutando em financiar um segundo plano de socorro para a Grécia, deveriam se lembrar de tudo aquilo que eles pilharam nesse país durante a Segunda Guerra Mundial […] Com os juros, são 81 bilhões de euros que eles devem a Atenas. Essa é uma outra maneira de ver a Europa e sua história”.
O presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, evitou nesta terça-feira (21) pronunciar-se sobre as brutais ações policiais contra estudantes em Valência, palco de manifestações pelos recortes orçamentais no ensino público.
A União Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI) aprovaram na madrugada desta terça-feira, depois de 13 horas de discussões novo empréstimo à Grécia, para evitar o calote dentro de um mês.
Pesquisa divulgada nesta segunda-feira (20) informou que a economia alemã sofrerá desaceleração no primeiro trimestre de 2012, sobretudo pelas crises internas dos países membros da Eurozona.
