Para especialistas consultados pelo Portal Vermelho, medidas anunciadas por Paulo Guedes até agora são insuficientes
Deputado federal afirmou que “aquele que deveria ser presidente se dedica a propagar o coronavírus e a degradar o ambiente político do país”
Na situação atual, quem tem juízo sabe da importância de se impedir que a derrocada das bolsas possa culminar em uma crise de crédito e de pagamentos
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), divulgou em suas redes sociais, nesta quinta-feira (12) um vídeo em que comenta a série de ações que vem sendo tomadas para evitar uma crise no estado causada pelo coronavírus, bem como as ações propostas do Governo Federal para que o Brasil possa estancar a crise econômica.
A oposição considerou que a proposta entregue ao Congresso pelo governo Bolsonaro só agrava a situação e não responde aos problemas gerados pela crise internacional do petróleo e do coronavírus
Queda no preço do petróleo e coronavírus revelam agonia dos mercados, desconectados com a economia real. No Brasil, mito de “austeridade” já desmorona e nova oportunidade abre-se: revogar a EC 95, que congelou gastos sociais por 20 anos
Falta de uma mensagem ou declaração do presidente Jair Bolsonaro voltou a chamar a atenção de congressistas após a economia mundial viver um dia de caos
Governador do Maranhão afirmou que, diante da gravidade do quadro, não basta esperar a aprovação de reformas pelo Congresso Nacional.
O medíocre crescimento de apenas 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB), valor de todos os bens e serviços produzidos na economia) em 2019, informado nesta quarta-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de certa forma já era previsto. O país, fortemente atingido pela crise global, caiu nas mãos de um governo cujo programa destrói as alavancas de proteção da economia — como as estatais e os bancos públicos — em lugar de utilizá-las contra os efeitos do fraco desempenho da economia mundial.
A atividade fabril na China se contraiu no ritmo mais rápido já registrado em fevereiro, ainda pior do que durante a crise financeira global, destacando os danos colossais causados pelo surto de coronavírus na segunda maior economia do mundo.
Controles do governo e o medo de sair de casa reduziram os gastos, e muitas fábricas ainda não operam a plena capacidade devido à falta de funcionários, pois muitos ainda estão em suas cidades de origem ou em quarentena de duas semanas.
Desdobramentos políticos, como o Brexit, não são as causas, mas consequências do colapso de uma dinâmica global de acumulação de capital.