O deputado estadual José Américo (PT-SP) entrou nesta segunda-feira (28) com representação no Ministério Público Estadual (MPE) contra o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e o presidente da CPTM, Paulo Magalhães Bento Gonçalves, devido à falta de manutenção nos trilhos e trens de passageiros, que agravam a possibilidade de ocorrência de acidentes.
Trabalhadores da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) aprovaram paralisação para o dia 1º de agosto, contra a redução de 3,51% nos salários, na folha de pagamentos de julho (pagos no último dia do mês).
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) de São Paulo deu 30 dias a partir de quinta-feira (7) para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) explicar seis contratos de manutenção preventiva de 196 trens, no valor de R$ 907 milhões.
A greve dos ferroviários paralisa nesta quarta-feira (3) completamente duas linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), a 10-Turquesa, que liga a capital à cidade de Rio Grande da Serra, e a 12-Safira, que liga a zona leste ao centro. Operam parcialmente as linhas 7-Rubi, entre as estações Barra Funda e Caieiras, e 11-Coral, entre Luz e Guaianazes.
O jornal O Estado de S.Paulo divulgou reportagem nesta quinta-feira (30) sobre o inquérito que investiga o cartel operado nos governos do PSDB em São Paulo. Em depoimento à Corregedoria do governo Geraldo Alckmin, em outubro, João Zaniboni, ex-diretor da CPTM, disse apenas que fez "consultorias" e não se lembra de quem recebeu em torno de US$ 550 mil. Confira reportagem abaixo:
Levantamento realizado pelo jornal Folha de S. Paulo aponta que três contratos de manutenção assinados em 2007 pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) apresentam indícios de cartelização e custaram R$ 300 milhões a mais do que mesmos serviços contratados em 2012.
Ex-executivo da Siemens, que agora nega ser autor das denúncias segundo as quais empresas sob contrato com o Metrô e a CPTM abastecem o caixa dois dos tucanos há mais de 20 anos, é desmascarado por reportagem da revista Istoé: "Para pessoas de seu círculo íntimo, Everton Rheinheimer alega que resolveu abrir o verbo porque teria se revoltado com a maneira como o esquema era operado", diz o texto; ele afirmou ter feito a entrega da propina pessoalmente para a base aliada do governo do PSDB
Segundo informações do Jornal O Estado de S. Paulo, o engenheiro João Roberto Zaniboni, diretor de operações e manutenção da CPTM entre 1999 e 2003, nas gestões dos governadores Mário Covas e Geraldo Alckmin (ambos do PSDB), utilizou a mesma forma e os mesmos agentes usados pelo ex-prefeito da capital paulista e atualmente deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) e também por investidores do caso Banestado para transferir pelo menos US$ 836 mil para uma conta sua na Suíça chamada Milmar.
O presidente da Comissão de Infraestrutura da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), deputado estadual Alencar Santana (PT), qualifica como muito importante o depoimento do presidente da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Mário Manoel Rodrigues Seabra Bandeira, nesta quarta-feira (11), para prestar esclarecimentos sobre o pagamento de propinas e formação de cartel nas licitações do Metrô e da CPTM.
Caos no sistema de transporte sobre trilhos em São Paulo. Cenas de tumulto, correria, medo, desespero já se tornaram comuns no sistema de transporte da capital. A chuva de quinta-feira (14) não só interrompeu a circulação de trens como causou pânico entre passageiros. Três pessoas chegaram a desmaiar na plataforma de transferência da linha 9 dos trens de São Paulo (Osasco-Grajaú) e linha 4 do Metrô (Butanã-Luz), na estação Pinheiros, zona oeste.
Insatisfeitos com o atendimento, passageiros protestaram na manhã desta segunda-feira (17), contra atraso de trem da Companhia Paulistana de Trens Metropolitanos (CPTM), que estava parado da Estação Comendador Ermelino, da Linha 12-Safira, que liga o Brás, na zona leste da capital paulista, a Calmon Viana, em Poá, município da região metropolitana de São Paulo.
Sua aparência não denuncia, mas Odair Antunes [nome fictício] tem 50 anos. Mais da metade deles, passou dentro de uma locomotiva. Sim, Odair é maquinista, e até alguns meses atrás trabalhava para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Foi demitido sumariamente após 26 anos de casa.
Por Tadeu Breda*, para o blog Outras Palavras