O criminoso ficou à frente do COREN-RJ entre 1987 e 1991, e do COFEN entre 1991 a 1997. Foi condenado por ser mandante do brutal assassinato do casal de sindicalistas Edma Rodrigues Valadão (então presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Rio de Janeiro) e Marcos Otávio Valadão (à época presidente da Associação Brasileira de Enfermagem)
Demandas históricas da categoria se acentuaram na pandemia, ao mesmo tempo que expuseram o descaso do governo com profissionais da linha de frente do combate à pandemia.
Desde o início da crise, 73 trabalhadores já morreram pela doença. Brasil já perdeu mais profissionais de enfermagem para o coronavírus do que a Itália e Espanha juntas