A esquerda bem informada
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Tag: Conjuntura nacional

A esperança venceu o medo?

De entusiasmada e vibrante memória, o bordão “a esperança vai vencer o medo” seguiu por toda a campanha até a vitória final de Lula nas eleições de 2002 em direção ao seu primeiro mandato.

Por José Carlos Peliano*, na Carta Maior


Delcídio, o sincericídio e as instituições republicanas

A delação premiada de Cerveró parece que incluiu a tocaia em que caiu o senador na coleta de provas. Foi coisa de profissional.

Por Walter Sorrentino*

Luciana Santos: O momento é de guinada na política

O cenário mundial das últimas semanas é marcado por acontecimentos de grande repercussão para a dinâmica internacional, e com impactos para povos e nações ao redor do mundo.

Por Luciana Santos*

Amaral: Não é Dilma que está em jogo. É a democracia

Setores da esquerda brasileira afirmam que a defesa do mandato da presidente Dilma Rousseff depende da mudança de sua política econômica. A estratégia de cabo de esquadra embute a avaliação segundo a qual não é possível defender o seu mandato porque sua política econômica é indefensável.

Por Roberto Amaral*, na Carta Capital

Cláudio Mota: Novelas da Globo e a luta política no Brasil

Nesse momento atual, pode-se ver a luta política em curso no País perpassando os três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), mostrando a tentativa da oposição em manter o 3º turno das eleições e sua extensão para o campo da subjetividade, especialmente através das novelas da Globo. Mesmo caindo em qualidade e audiência, continuam influentes e são parte integrante da vida da grande maioria da população.

Por Cláudio Mota* 

Diógenes Júnior: A história, juíza implacável

Uma encruzilhada histórica está sendo construída a partir da perspectiva de um golpe e da tentativa de desconstrução da jovem democracia brasileira.

Por Diógenes Júnior*, no Jornalistas Livres

Diógenes Júnior: Crônica de um discurso desejado

Em dado momento aconteceu que, na cena política brasileira, o surreal sobrepujou o real, e uma espécie de “realismo mágico” em um Brasil paralelo começou a desenhar-se. Como em um filme do diretor José Padilha, aquele diretor sempre em busca de heróis.

Por Diógenes Júnior*

Em defesa do país, movimento social participa da Frente Brasil Popular

Em um delicado contexto conjuntural que vive o país, entidades do movimento social estão somando forças em uma ampla frente, para enfrentar o momento de crise econômica, ameaças à democracia e em defesa do mandato legítimo da presidenta Dilma. Ao Portal Vermelho, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), União Nacional dos Estudantes (UNE) e a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), explicam a importância de ocuparem as ruas e disputarem os rumos do país.

Por Laís Gouveia

Roberto Amaral: A mediocridade faz a festa

As consequências do processo batizado de Lava Jato não resolverão os problemas fundamentais do Brasil, nem nos livrarão dos gargalos que dificultam o desenvolvimento e acirram injustiças sociais. Mas oferecerão, aos que vierem depois, melhores condições de defesa do erário e de combate à corrupção.

Por Roberto Amaral*, em seu blog

Roberto: Potências estrangeiras não desejam nossa afirmação como nação

Estamos assistindo à depredação do Brasil. A Lava Jato pode destruir as bases da geração de energia, e com isso inviabilizar o desenvolvimento do país. Coincidência ou não, isso atende aos objetivos de potências estrangeiras que não desejam nossa afirmação como Nação", diz em entrevista o ex-ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral.

Marcos Aurélio da Silva: O Brasil no olho do furacão

O giro à esquerda que, sob o guarda-chuva de 4 vitórias eleitorais do Partido dos Trabalhadores (PT), e com apoio dos comunistas (notadamente do PCdoB) e demais forças de esquerda, o Brasil logrou levar à frente nos últimos 12 anos, parece agora claramente ameaçado.

Por Marcos Aurélio da Silva* 

Roberto Amaral: Da "crise" à frente popular

Lamentavelmente, 'a crise' é tema recorrente em qualquer análise da conjuntura brasileira: crise econômica e crise política (que se auto-alimentam como vasos comunicantes) e os desdobramentos de ambas, desde a anemia do PIB (e as ameaças dela decorrentes) às óbvias dificuldades da governança, uma das muitas consequência da crise dos partidos, que dilacera a base governista, e inviabiliza as políticas de Estado.

Por Roberto Amaral*

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