Relatório da Comissão Nacional da Verdade aponta que os dois ditadores foram responsáveis por “graves violações de direitos humanos” durante o regime militar
Ministério Público Federal (MPF) pede a condenação do ex-oficial do Exército Brasileiro Rubens Robine Bizerril por sequestrar, torturar e matar o militante secundarista Ismael Silva de Jesus em Goiânia/GO.
O juiz Hélio Silvio Ourém Campos determinou a exclusão do nome do ex-coronel da PM Olinto de Souza Ferraz do relatório da Comissão Nacional da Verdade. O militar é acusado da prática de grave violação de direitos humanos
General aparece gritando na orla da Lagoa, no Rio, após ser abordado por caminhar em meio à quarentena. Ele estava armado e ameaçou PMs.
Michel Temer não gosta de ver o impeachment associado à palavra golpe, e muito menos ao golpe militar. Porém, constrói nos bastidores a nomeação de um General reformado, Sebastião Peternelli, para a presidência da Funai. Peternelli é indicação de André Moura, PSC, líder do Governo na Câmara e de Romero Jucá, flagrado por grampos como articulador de operação para barrar a Lava Jato.
*Por Daniel Pierri, no El País
A Comissão Nacional da Verdade (CNV) entrega seu acervo documental ao Arquivo Nacional, nesta sexta-feira (24), em cerimônia no Rio de Janeiro (RJ). O evento contará com a presença do ministro da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), Pepe Vargas.
Na última quinta-feira (4) morreu o general Leônidas Pires Gonçalves, aos 94 anos. Seu corpo foi velado no sábado (6), no Palácio Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. Durante o velório sucederam-se as declarações elogiosas, como é natural em tais ocasiões.
Por Wevergton Brito Lima, Portal Vermelho
A única presa política que conseguiu sair com vida da Casa da Morte – local usado para tortura pelos militares e que funcionava na cidade de Petrópolis, na região serrana – Inês Ettiene Romeu, de 72 anos, morreu nesta segunda-feira (27), em Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro. Pelo menos, 20 pessoas teriam morrido após torturas no local durante a ditadura.
Dois meses após a apresentação do relatório final da Comissão Nacional da Verdade (CNV), com críticas à atuação do Superior Tribunal Militar (STM) durante os anos de ditadura militar no Brasil, a Justiça Militar da União deu início nesta segunda-feira (9), em Brasília, ao primeiro encontro com membros da comissão e da Corte Interamericana de Direitos Humanos. No encontro, que vai até terça (10), será debatido o papel das justiças militares no Sistema Interamericano de Direitos Humanos.
Resgatar a história da população negra no Brasil, inclusive as atrocidades cometidas à época da escravatura, para fazer sugestões de políticas públicas e ações afirmativas para construir uma igualdade plena no pais. Esse é o objetivo da Comissão Nacional da Verdade sobre a Escravidão Negra criada pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados Brasil (OAB).
O novo ministro Jaques Wagner garantiu que durante sua gestão na Defesa – pasta à qual estão subordinadas as Forças Armadas -, todas as recomendações feitas pela Comissão Nacional da Verdade (CNV) no relatório final sobre a apuração de graves violações aos direitos humanos praticadas por agentes do Estado entre 1946 e 1988 serão “processadas”.
O novo ministro Jaques Wagner garantiu que durante sua gestão na Defesa – pasta à qual estão subordinadas as Forças Armadas -, todas as recomendações feitas pela Comissão Nacional da Verdade (CNV) no relatório final sobre a apuração de graves violações aos direitos humanos praticadas por agentes do Estado entre 1946 e 1988 serão “processadas”.