A insegurança alimentar causada pela falta de água para consumo nas escolas é uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos estudantes da região do Semiárido brasileiro, que alterna ciclos de chuva e longos períodos de estiagem. Graças a ações do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), em parceria com estados e municípios, essa situação começa a mudar.
A insegurança alimentar causada pela falta de água para consumo nas escolas é uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos estudantes da região do Semiárido brasileiro, que alterna ciclos de chuva e longos períodos de estiagem. Graças a ações do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), em parceria com estados e municípios, essa situação começa a mudar.
A insegurança alimentar causada pela falta de água para consumo nas escolas é uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos estudantes da região do Semiárido brasileiro, que alterna ciclos de chuva e longos períodos de estiagem. Graças a ações do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), em parceria com estados e municípios, essa situação começa a mudar.
A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) alcançou a marca de 15 mil cisternas de abastecimento humano instaladas na região norte da Bahia com o programa Água para Todos. Os reservatórios beneficiam mais de 75 mil pessoas.
A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) atingiu, em dezembro, a meta de mais de 172 mil cisternas instaladas nos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí e Sergipe.
O morador do semiárido nordestino está convivendo melhor com as secas frequentes na região depois da construção das cisternas do governo federal. A meta de 750 mil cisternas, estipulada no período de 2011 a 2014, foi batida no mês de outubro.
Os recursos serão investidos no Piauí através do Sem Miséria e as cisternas instaladas beneficiarão famílias que sofrem com a seca.