A vida do escritor, jornalista e militar José Inácio de Abreu e Lima vai virar filme para o cinema graças a uma parceria entre os governos de Pernambuco e da Venezuela. A decisão foi tomada após uma reunião entre o governador Eduardo Campos e o ministro venezuelano da Cultura, Hector Enrique Soto, no Palácio do Campo das Princesas, em Pernambuco, nesta segunda-feira (05/10).
O longa-metragem Lula – O filho do Brasil, que narra a trajetória do atual presidente da república, entra em cartaz em janeiro de 2010. Assista o trailer oficial do filme, que será revelado nos cinemas a partir de sexta-feira (2).
Os cineastas José Padilha (Tropa de Elite) e Fernando Meirelles (Ensaio Sobre a Cegueira) foram confirmados nesta sexta-feira como os primeiros diretores de Rio, Eu Te Amo, produção aos moldes de Paris, Te Amo e Nova York, Eu Te Amo. O projeto é composto por curtas-metragem que mostram histórias, romances e estilos de pessoas que moram na cidade em questão.
De 5 a 25 de outubro, Juazeiro, no norte do estado, serve de cenário para a 7ª arte durante o projeto “O que é Cinema? Ampliando a Cinematografia para Novas Formações”. Promovido pela Prefeitura Municipal, em parceria com a Fundação Cultural do Estado da Bahia, o evento comporta palestras, oficinas de cinema, intervenções urbanas e exposição de equipamentos cinematográficos. As inscrições são gratuitas e seguem até o dia 4.
O cineasta Fábio Barreto está adaptando para a TV o roteiro do longa-metragem "Lula, o Filho do Brasil", que chegará aos cinemas no início de 2010. "Serão quatro capítulos, que estamos escrevendo agora. A história do presidente é muito rica e rende bem mais que um filme", afirma o diretor.
A segunda parte da biografia de Che Guevara filmada por Steven Soderbergh é a principal estreia da semana nos cinemas. Com quatro horas de duração, "Che" foi dividido em duas partes no Brasil. Na segunda, "Che 2 – A Guerrilha", Soderbergh continua a saga de Ernesto Che Guevara. A sequência, ambientada em 1966, retrata a passagem de Che pelas selvas bolivianas a fim de promover a justiça social através da luta armada e espalhar a revolução a outros países.
O filme Salve geral, de Sérgio Rezende, foi o escolhido para representar o Brasil na disputa pela indicação ao Oscar de melhor filme estrangeiro em 2010. A escolha foi anunciada pela Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura (MinC) sexta-feira, em coletiva no Rio de Janeiro. Estrelado por Andréa Beltrão, fala sobre o terror que o PCC tocou em São Paulo em maio de 2006.Será, portanto, mais um filme de temática policial-social, depois do indicado do ano passado, Última Parada 174.
Depois de três meses de trabalho em locações na Chapada Diamantina e no Recôncavo Baiano, o longa-metragem do diretor João Daniel Tikhomiroff sobre Besouro, o lendário herói da capoeira, está agora em fase de pós-produção. Reza que Besouro tinha o "corpo fechado" e que balas e punhais não podiam feri-lo.Veja o trailer do filme, produzido pela Mixer e pela Globo Filmes, e distribuído pela Miravista, com lançamento previsto para outubro de 2009.
Quando eu soube que o Festival Internacional de Cinema de Toronto estaria fazendo uma "mostra" Tel Aviv, me envergonhei de Toronto, a cidade onde moro. Imediatamente me veio à cabeça Mona Al Shawa, ativista dos direitos das mulheres palestinas que eu conheci numa viagem à Gaza que fiz recentemente.
Por Naomi Klein*, no The New York Times
Lebanon, do israelense Samuel Maoz, levou o Leão de Ouro, prêmio de melhor filme do Festival de Veneza neste sábado (12). Baseado nas dolorosas lembranças de seu diretor, nascido em Tel Aviv, o longa revive intensamente o início da primeira guerra do Líbano, em 1982, através do mortal avanço de um tanque israelense.
Uma novidade corre solta no cinema americano. Ela está contida em Che 2, que estreia na sexta 18, e em Che, a primeira parte da obra, exibida no Brasil em março. Ambos os filmes de Steven Soderbergh, produzidos e protagonizados por um corajoso e dedicado Benicio del Toro, buscam o cinema que se fazia antes e se orgulham dele, enquanto o atualizam.
Por Rosane Pavam, em Carta Capital
Depois de anos de abandono, mercado de cinema volta a mirar a classe C com salas em supermercado e nova estratégia. Hoje, famílias com renda entre R$ 726 e R$ 1.195, habituadas a consumir DVDs piratas e ver televisão, só vão ao cinema estimuladas por promoções e sucessos.